Mais um sábado chega ao término, e isso significa não exclusivamente o fechamento de mais uma semana, porquê também que chegou a hora de permanecer por dentro das notícias espaciais mais importantes dos últimos sete dias. Finalmente, já é tradição cá no : quem não tem o tempo que gostaria para se manter muito informado ao longo dos dias, pode narrar com nosso “resumão” de término de semana para isso!
Vamos lá?
Novidade força fundamental da natureza?
Uma equipe de cientistas está “cautelosamente otimista” sobre possíveis evidências de uma novidade partícula fundamental. Se a invenção for comprovada, talvez possamos finalmente contemplar a invenção que os físicos têm buscado por décadas: um novo e mais completo padrão para a física das partículas.
Clique cá para entender tudo sobre isso.
O maior asteroide do ano
Na tarde do último domingo (21), o asteroide (231937) 2001 FO32 atingiu seu ponto mais próximo à Terreno, passando a uma intervalo aproximada de 2 milhões de km — o equivalente a cinco vezes a intervalo do nosso planeta até a Lua. Levante é o maior asteroide que passará por nossa vizinhança em todo o ano de 2021.
Embora classificado porquê potencialmente perigoso, o objeto não apresentou nenhum risco para nós — e o pessoal do Virtual Telescope Project fotografou sua passagem quando ele já estava se distanciando, a respeito de 2,5 milhões de km de intervalo daqui.
Para saber mais sobre isso, é só clicar cá.
Explicando as “aranhas” de Marte
Nas regiões polares de Marte, é provável ver algumas cavidades ramificadas, cujos “braços” lembram até o formato do corpo das aranhas. Agora, pesquisadores levantaram as primeiras evidências que podem explicar essas formações curiosas: talvez, elas venham da sublimação do dióxido de carbono glacial.
As “aranhas” marcianas são sistemas topográficos que se ramificam e resultam em padrões que lembram galhos de árvores ou até raios. Essas formações, que não são encontradas na Terreno, podem ter sido formadas a partir do gelo mudando direto do estado sólido para o gasoso durante a primavera do planeta.
Clique cá para saber mais sobre isso.
Helicóptero Ingenuity voará em breve
O Ingenuity está pronto para ser liberado da “bojo” do rover Perseverance, alçando voo pela primeira vez em Marte. Uma série de testes e checagens acontecerão primeiro, evidente, mas a NASA já revelou...
que está de olho no início de abril para esse voo incipiente — provavelmente no dia 8, ou logo depois disso.
Seu objetivo não será exatamente científico. O propósito do Ingenuity é testar novas tecnologias de voo autônomo em outro planeta. Caso ele se saia nem nessa missão, a exploração espacial poderá descrever com novas maneiras de explorar outros mundos para além da exploração da superfície que já é muito muito feita com rovers — estamos falando de um “robô” voante, evidente.
Clicando cá, você encontra mais detalhes sobre isso.
Chang’e 5 começa a estudar o Sol
O orbitador da missão chinesa Chang’e 5 (aquela que trouxe amostras da Lua para a Terreno) segue na ativa e, agora, já se posicionou no Ponto de Lagrange 1 (L1), uma espaço específica e gravitacionalmente seguro entre a Terreno e o Sol. Com isso, a sonda poderá estudar a nossa estrela sem precisar ir muito longe de onde estava até logo.
A sonda realizará uma série de testes e observações do Sol enquanto estiver por ali, mas pode ser que o tempo em trajectória solar não seja muito longo, pois os controladores da missão podem escolher, em breve, novos objetivos para a sonda.
Neste link você lê mais a reverência.
“Novidade” estrela aparece na constelação de Cassiopeia
Uma “novidade” foi detectada na constelação de Cassiopeia, no hemisfério celestial Setentrião, por um astrônomo amásio. Novas são caracterizadas pelo grande aumento repentino em seu cintilação e, ao contrário de uma supernova, ela continua brilhando depois leste pico, mas com magnitude muito reduzida. A novidade foi chamada de N Cas 2021, a primeira deste ano em Cassiopeia, e é esperado que seu fulgor diminua gradualmente ao longo das próximas oito semanas.
As novas ocorrem, normalmente, quando uma anã branca passa a orbitar uma estrela de sequência principal (que ainda está fundindo hidrogênio em seu núcleo), logo começa a atrair o material da estrela para si. O hidrogênio da estrela se concentra em torno da anã branca e, ao se reduzir, inflama em um processo de esbraseamento descontrolado — e é daí que surge o cintilação repentino da novidade observada.
Quer saber mais sobre as novas? Clique cá!
TESS já encontrou mais de 2 milénio possíveis exoplanetas
O telescópio espacial TESS, lançado em 2018, já trouxe evidências de 2.241 possíveis exoplanetas desde que iniciou sua missão. Esses candidatos orbitam estrelas brilhantes e próximas, sendo que centenas deles são planetas “menores” e, possivelmente, muitos são rochosos e com algumas características parecidas com a Terreno.
O TESS opera em uma grande trajectória entre a Terreno e a Lua, e a cada mês ele se volta para uma grande porção de estrelas para observá-las atentamente, em procura de alguma redução no fulgor delas, que pode indicar o trânsito planetário ocorrendo por ali.
Clicando cá, você lê mais sobre essa missão.
Leia também:
Gostou dessa material?
Inscreva seu email no para receber atualizações diárias com as últimas notícias do mundo da tecnologia.
