TikTok anuncia juízo para ajudar na segurança do app no Brasil – Link

Please enable / Bitte aktiviere JavaScript!
Veuillez activer / Por favor activa el Javascript![ ? ]

Receba os artigos diretamente no seu email


TikTok anuncia juízo para ajudar na segurança do app no Brasil - Link 1


TikTok já tinha conselhos consultivos em outras partes do mundo onde o app é utilizado

TikTok já tinha conselhos consultivos em outras partes do mundo onde o app é utilizado

O TikTok anunciou nesta terça-feira, 2, a geração de um juízo consultivo de segurança para a plataforma no Brasil. A iniciativa já existe em outros lugares do mundo e visa ajudar na atualização de políticas de moderação de teor da plataforma e também na estudo de problemas de segurança que surgirem na rede social. 

O juízo, constituído por seis especialistas em meios digitais, será um esteio ao app em casos de exposição de ódio, bullying, desinformação e temas políticos. Segundo o TikTok, o juízo foi trazido para o Brasil para estimar localmente o comportamento dessas publicações e ajudar a plataforma a evoluir dentro das práticas de moderação. 

“O Juízo reunirá líderes da ateneu e da sociedade social de diversos setores do Brasil, que nos proporcionarão uma compreensão mais profunda e mais clara dos desafios da região e possíveis abordagens para superá-los. Nos apoiarão no desenvolvimento de políticas prospectivas que abordem os desafios que enfrentamos hoje, e também nos ajudarão a identificar problemas emergentes que possam afetar o TikTok e nossa comunidade no horizonte”, afirmou a empresa em expedido. 

Em reuniões trimestrais, assuntos previstos nas diretrizes de segurança da plataforma vão ser abordados com os conselheiros e líderes do TikTok no Brasil. A teoria é debater porquê melhorar a veiculação do teor e moderar diversas questões envolvendo segurança infantil, saúde mental e direitos humanos, por exemplo. 

Carlos Affonso Souza, diretor do Instituto de Tecnologia & Sociedade do Rio de Janeiro (ITS Rio), foi um dos escolhidos para fazer secção do juízo e diz que é o juízo é um passo importante na transparência e na forma de mourejar com as questões de segurança do app. “O Recomendação é uma iniciativa que visa a ampliar o diálogo da empresa com a sociedade social e com a ateneu em temas envolvendo moderação de teor, segurança dos usuários, integridade da plataforma e proteção...

de dados. Ele irá facilitar a empresa nas decisões sobre esses temas estratégicos, produzindo recomendações a partir das diferentes perspectivas e experiências de seus membros”, afirma Souza ao .

O juízo também surge no Brasil logo depois a divulgação de um relatório do TikTok que revelou que o País é o terceiro no mundo com maior número de publicações excluídas por magoar os termos de uso. Mais de 7 milhões de vídeos foram removidos no Brasil por violação das as diretrizes da comunidade ou dos termos de serviço do app durante o período de julho a dezembro de 2020.

Conheça os membros do juízo consultivo de segurança do TikTok:

• Yasodara Cordova, bolsista da Instalação MC/MPA Ford, no Ash Center for Democratic Governance and Innovation, na Universidade de Harvard. O foco de seu trabalho é moral do dedo, direitos humanos, privacidade de dados, desinformação e segurança infantil. 

• Fabricio Benvenuto, professor associado do Departamento de Ciência da Computação da Universidade Federalista de Minas Gerais (UFMG) e ex-membro da Ateneu Brasileira de Ciências (2013-2017). Ele é perito em desinformação. 

• Nina da Hora, investigador da computação pela Puc-Rio, pesquisadora e disseminadora científica na extensão de tecnologia e sociedade, com foco em algoritmos, lucidez sintético e segurança cibernética. Suas especialidades são ciência da computação, internet das coisas e variação. 

• Carlos Affonso Souza, diretor do Instituto de Tecnologia & Sociedade do Rio de Janeiro (ITS Rio). Professor de Recta da UERJ e Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio). Professor visitante da Faculdade de Recta da Universidade de Ottawa. Fellow do Projeto Sociedade da Informação, da Yale Law School. Membro do Comitê Executivo da Rede Global de Centros de Pesquisa da Internet & Sociedade (NoC). É profissional em política tecnológica e regulação. 

• Mariana Valente, uma das diretoras do InternetLab, um meio de pesquisa independente com sede em São Paulo, Brasil, que tem porquê foco a intersecção entre o recta e a tecnologia em espaços online. Também é professora do Insper. É perito em direitos humanos e políticas de internet, desigualdades e tecnologia, inclusão e entrada do dedo, e direitos das mulheres e tecnologias digitais. 

• Thiago Arrimo, professor da FGV Recta – SP e da Escola de Relações Internacionais da FGV, ministrando cursos de direitos humanos, recta internacional, políticas de inconstância, discriminação e recta. 





Fonte