Jesus Nuñez, diretor da dimensão Sales and Distribution da Liberty Seguros Europa, considera ser responsabilidade de todos lutar para que a transição do dedo não se torne uma novidade manadeira de desigualdade.
Sobreviver à transição do dedo, aquela que é já considerada a quarta revolução industrial, é sinónimo de encontrar formas de ultrapassar diversos desafios porquê a flexibilidade, a personalização da oferta e a capacidade de adaptação. Um cenário que é transversal a todas as empresas, sejam empresas centenárias, multinacionais, start-ups, pequenas e médias empresas (PME) ou microempresas.
A digitalização é mais do que comprar um computador novo ou a apropriar a mansão ou os postos de trabalho a novas tecnologias. Exige uma mudança de cultura corporativa e uma adaptação contínua do padrão de negócio, onde tudo evolui: o resultado, o serviço, as competências profissionais, o padrão mercantil, a informação, o ducto e o cliente. Uma transformação onde a tecnologia é o meio, mas o término continuam a ser as pessoas. É um ponto de viragem necessário para a superação ou prolongamento das empresas nesta novidade era.
No entanto, nem todas as empresas têm ferramentas ou pulmão financeiro para percorrer leste caminho da mesma forma e com a mesma rapidez. Em Portugal, o Governo quer incentivar as empresas a seguir nascente processo, baseando-se nos dados preocupantes da União Europeia de 2019 que colocam Portugal aquém da média da UE nos níveis de adoção de tecnologias digitais, tal porquê acontece na percentagem de pessoas com competências digitais. O estudo da UE mostra ainda que, em Portugal, as PME são menos ativas digitalmente face às europeias.
Neste contexto, é importante substanciar o nosso espeque às Pequenas e Médias Empresas, lembrando-nos que faz secção do obrigação de todas as empresas ajudar o setor em que se inserem no processo de adaptação ao contexto atual, estando ao lado dos colaboradores. É importante que encontremos ferramentas de formação, colaboração e pedestal. Na Liberty, as 150 pessoas responsáveis por certificar a digitalização da empresa e o investimento de 100 milhões de euros não serão suficientes se o nosso progressão não for escoltado pelas empresas mais pequenas que diariamente contribuem decisivamente para manter em marcha a atividade económica. A proximidade e o seguimento das pessoas que estão por trás de...
cada PME e que contribuem para a manutenção do ofício é a verdadeira revolução do dedo que vamos continuar a promover.
Temos de formar atuais e novos colaboradores, fabricar negócios em ambientes digitais e utilizar as suas funções para compreender o comportamento, necessidades e exigências do novo consumidor que cada vez mais exige produtos e serviços personalizados. É um obrigação nosso não permanecer à espera do que nos chega, mas sim fabricar o que queremos ver no mundo, uma tecnologia alcançável a todos.
E se esta é já uma revolução que vai atingir todos por igual, é importante que o ecossistema abranja todos de forma igual e que esta não se torne um fator de desigualdade social, económica e empresarial. Não se pode negar que a tecnologia irá substituir alguns empregos, mas também é verdade que irá fabricar novos e ajudar a encontrar soluções mais eficazes para os processos diários. Leste estabilidade só será provável com a consciência de que sem as pessoas não era provável invadir todas as lutas que têm sido travadas e que é urgente gerar um ecossistema inclusivo para que a transição tecnológica, a formação contínua e a mudança para uma novidade cultura empresarial do dedo contribuam para a consolidação de um novo tecido empresarial competitivo sem temor do horizonte.
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