Atualização (19/04/2021) – por EB
Diversos rumores já circulam a reverência do Galaxy Watch 4, que deve ser o próximo relógio inteligente a trazer o que a Samsung tem de melhor a oferecer neste setor. Segundo o site The Elec, o smartwatch deve ter novas baterias maiores, que serão fornecidas pela ATL e a Samsung SDI, indicando ainda mais mudanças no relógio.
Essa mudança no tamanho, segundo o PhoneArena, indica também alterações em outros componentes do relógio, visto que o espaço interno é bastante restringido em dispositivos vestíveis. Dessa forma, a placa de rodeio e a tela do Galaxy Watch 4 devem adotar um novo formato e tamanho, consequentemente isto deve afetar o visual do relógio também.
Para fins de conferência, o Galaxy Watch 3 de 41mm tem 247mAh, enquanto que o Galaxy Watch 4 do mesmo tamanho deve ter 240mAh, já o padrão atual de 45mm tem 340mAh e o novo deve ter 350mAh, resultando num aumento de tamanho de bateria no maior e redução do relógio mais compacto.

Outro rumor que está ganhando mais força é sobre o desistência do Tizen, que deve ser substituído pelo WearOS do Google nos Galaxy Watch 4, o que certamente deve desgostar alguns fãs do sistema operacional da Samsung.
São muitas mudanças para um dispositivo tão importante no ecossistema inteligente da Samsung, o PhoneArena ainda afirma que o novo relógio inteligente deve ser apresentado ao lado do Galaxy Z Fold 3, que deve ser anunciado em julho, possibilidade que foi reforçada pela SafetyKorea, que recentemente certificou a bateria que pode pertencer ao Galaxy Watch 4 de 41mm.
Por término, um novo rumor ainda menciona que o Galaxy Watch 4 deve ter a capacidade de medir o nível de glicose no sangue, o que deve ser muito útil para diabéticos, por exemplo.
Atualização (15/04/2021) – Por GS
As informações sobre os novos Galaxy Watch 4 continuam pipocando na internet e enquanto a Samsung não torna o dispositivo solene, cabe aos insiders nos trazer detalhes que podem ser ou não verídicos.
Depois de um relatório que aponta a substituição do sistema Tizen pelo Wear OS, o SamMobile afirma que a Samsung usará baterias...
chinesas no novo Galaxy Watch 4.
A notícia diz que a Amperex Technology Limited irá fornecer as baterias dos dispositivos, em conjunto com a Samsung SDI. Isso dá perenidade ao retorno da parceria entre as empresas, que havia sido interrompida por conta de problemas nas baterias do Galaxy Note 7, que estavam pegando lume. A ATL já estava fornecendo baterias para os aparelhos da risco Galaxy S21.
Segundo alguns rumores, a ATL está realizando uma produção em tamanho de baterias de polímero pequeno com fardo de 240mAh para os Galaxy Watch 4 de 41mm. Os modelos de 45mm terão bateria Samsung SDI de 350mAh.
A decisão da Samsung de usar baterias ATL deve ter sido baseada em uma redução nos custos de produção dos dispositivos.
Texto original – 31/03/2021
Galaxy Watch 4: Samsung pode trocar Tizen pelo Wear OS nos próximos smartwatches
O Tizen já figura porquê o segundo melhor sistema operacional para smartphones neste presente momento, porém, tudo indica que a Samsung está prestes a abandoná-lo em sua próxima geração de relógios inteligentes.
Segundo informações recentes publicadas no site SamMobile, desde 2018 rumores corroboram sobre essa provável troca, quando a marca resolveu mudar da nomenclatura “Gear” para “Galaxy” em sua risco de relógios.
Agora, pelo visto, parece que a próxima grande mudança, a estrear pelo Galaxy Watch 4, tem a ver com o sistema operacional, um pouco que também deverá se espalhar para outros modelos de vestíveis da Sammy.
Através de uma estudo do APK da mais recente versão do app Galaxy Wearable, Max Weinbach do Android Police revelou os codinomes para o Galaxy Watch 4 (Fresh) e Galaxy Watch Active 4 (Wise), que chegarão com 40/41mm e 44/45 mm respectivamente.
Ou por outra, no APK também foi encontrado um plugin com codinome “water”, que seria supostamente a classe de compatibilidade da Samsung para o Wear OS (referenciado nos códigos porquê ‘newos’).
Os próximos relógios da marca deve ser oficializados no segundo trimestre de 2021, e apesar de não termos certeza sobre o horizonte do Tizen, já fica a suspeita de uma ação que poderia aprofundar ainda mais a parceria entre Google e Samsung.
No final das contas, quem teria a lucrar com isso seríamos nós, usuários, enfim, ainda falta bastante para o Tizen se equiparar ao Wear OS em termos de suporte a serviços de terceiros e apps (apesar da plataforma da Samsung ser, de vestimenta, mais polida).