Um dos principais nomes do mundo quando o tema é cibersegurança, o russo Eugene Kaspersky está preocupado. Desde o início da pandemia do novo coronavírus, sua empresa de segurança, a Kaspersky, tem observado a atividade de cibercriminosos aumentar. Não é difícil imaginar o porquê: com mais pessoas confiando na tecnologia para trabalhar, estudar e se enviar, muitos dados estão passando pela internet. Ou por outra, numa era de incerteza e mudanças bruscas de cenário, a desinformação tem servido porquê isca para aplicarem muitos golpes. “Já vemos aumento de 10% no cibercrime. Os hackers estão procurando vulnerabilidades e fraquezas humanas”, diz ...
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