A investigação, realizada pela Instalação Oswaldo Cruz (Fiocruz), importante meio de investigação médica da América Latina, revela uma rápida disseminação da novidade versão amazónica, o que pode indicar um maior poder de transmissibilidade. Em dezembro, a versão batizada de “P.1” foi detetada em 51% das amostras analisadas nos laboratórios da região e, na primeira quinzena de janeiro, essa percentagem aumentou substancialmente para 91%, o que constata que se tornou na linhagem preponderante no Amazonas, Estado localizado na Amazónia brasileira. Nesse sentido, o facto de compartilhar mutações com as estirpes detetadas no Reino Unificado e na África do Sul, e de ...
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