A startup campineira Superlógica, que faz softwares para a gestão e gestão de condomínios residenciais, anunciou na semana passada que recebeu um aporte de R$ 300 milhões. O investimento foi feito pelo fundo americano de private equity Warburg Pincus, que já investiu em empresas porquê a rede de produtos para animais de estimação Petz.
Fundada em 2001, a Superlógica nasceu porquê uma empresa de software para gestão de condomínios, administradoras e imobiliárias. Com o programa da startup, essas empresas podem enviar boletos e dirigir a inadimplência, por exemplo. Nos últimos cinco anos, porém, a empresa passou a expandir seus produtos, criando braços porquê o PJBank, que oferece serviços financeiros para o público-intuito da empresa.

André Baldini, presidente executivo da startup Superlógica
“Com o tempo, descobrimos que a experiência de se viver em condomínio ainda não é boa. Com tecnologia na mão dos administradores, que fazem o contato humano, podemos fabricar alguma coisa muito possante”, diz André Baldini, presidente executivo da startup, ao Estado. Com os recursos do aporte, explica Baldini, a empresa pretende expandir os tipos de serviços que pode oferecer tanto às administradoras quanto a quem mora num condomínio – seja ele um prédio ou um...
loteamento residencial.
Hoje, o app da empresa já permite que condôminos possam fazer a suplente de uma dimensão generalidade, porquê churrasqueira ou salão de festas, muito porquê falar com o porteiro ou saber se uma determinada encomenda chegou. No horizonte, também pode receber um marketplace de serviços relacionados à manutenção da moradia, porquê encanadores e eletricistas. “Também queremos gerar um ecossistema dentro dos condomínios, com as pessoas se comunicando mais e eventualmente trocando produtos e serviços”, diz Baldini.
Os recursos do aporte também serão utilizados para expansão da startup pelo território pátrio: hoje, 2,2 milénio administradoras e muro de 45 milénio condomínios utilizam os serviços da empresa, que se baseia no pagamento de uma mensalidade. Um projecto de R$ 690 por mês permite que uma administradora, por exemplo, cuide de até 50 condomínios, oferecendo o aplicativo aos moradores. “Tem planos que variam de R$ 300 até R$ 5 milénio”, explica Baldini.
Com atuais 350 funcionários, a empresa tem o projecto de chegar a 600 funcionários até o término de 2020. “Queremos substanciar o time de tecnologia e desenvolvimento de produtos”, afirma o executivo. O coronavírus, porém, pode colocar um pouco de freio nesse projecto. “É difícil saber até quando vai esse período e com isso as contratações ficam restritas, porque é difícil receber os novos funcionários nesse jeito”, explica.