Embora o estilo rangefinder seja uma poderoso tendência de design atualmente , o sistema de focagem que dá o nome a esse tipo de câmera continua sob a predominância da Leica. A startup Konost espera encontrar um espaço no quintal da lendária empresa alemã com uma rangefinder genuinamente do dedo.
Faz tempo que a Leica utiliza sensores digitais nas suas câmeras rangefinder, mas a particularidade técnica que torna esse tipo de máquina tão dissemelhante das SLR continua mecânica. Seja numa M9 ou numa CL, a pausa da lente até o objeto fotografado é medida pela triangulação do mesmo através de um conjunto de lentes, pentaprisma (ou espelho) traste e separador de raios. Ao contrário do que ocorre numa SLR, a luz entra na câmera por dois pontos além da lente: a janela do viewfinder e a do rangefinder. Enquanto o olho do fotógrafo observa a cena diretamente através do viewfinder, uma imagem secundária é projetada a partir do prisma traste. S argola de foco da lente é ligado ao prisma, de modo que a imagem secundária se move conforme ele é girado. Quando a imagem estática do viewfinder coincide com a imagem secundária, o foco é atingido.

Uma Leica M9
Como afirmei anteriormente, a Leica manteve...
esse sistema sem mudanças radicais mesmo na era do dedo. Embora outros fabricantes tenham adotado o formato da rangefinder, porquê é o caso da Fujifilm com a X-Pro1, nenhum deles se envolveu com o sistema de focagem em si. A Konost quer mudar essa história com uma rangefinder que usa dois sensores para realizar um pouco similar à focagem por paralaxe que descrevi supra.

S viewfinder da máquina da Konost teria esta ar
A máquina ainda está em desenvolvimento, mas um dev kit está programado para transpor a público na metade de 2015. Três modelos final estão planejados: um com de quem sensor será Full Frame e terá 20 MP, um próximo da especificação APS-C com 12 MP e outro com um CMOS de 1″ e 10 MP de solução.
As duas câmeras mais avanças serão compostas por uma liga de alumínio e suportarão lentes da Leica (M-mount). A versão com sensor de 1″ usará uma lente fixa de 35 mm e lhaneza f/2. Embora seja difícil de encarregar que o sistema eletrônico será tão rápido, evidente e oriundo quanto a focagem clássica, essa pode ser a única chance da maioria da população de partilhar da experiência de usar uma rangefinder do dedo. Máquinas da Leica custam milhares de dólares e a Konost promete que seu método de construção levará a preços mais baixos.
Fonte:Gadgets INFO
