A Nasa divulgou mais uma vez uma imagem de tirar o fôlego. A escritório espacial dos Estados Unidos revelou fotos tiradas do planeta Vênus por meio da sonda Parker Solar Probe. O registro de julho de 2020 pode revelar muito não só sobre o próprio equipamento, mas também sobre o planeta em questão.
A Parker Solar Probe é uma sonda enviada ao espaço exclusivamente para observar o Sol. O principal objetivo da tecnologia é coletar mais informações sobre o vento solar, o que ocorre desde 2018, segundo a CNN. Esses rasantes são necessários para a missão da Parker: em sua trajectória, ela pega impulso na seriedade de Vênus para permanecer cada vez mais perto do Sol. Segundo a NASA, em sete anos de missão a sonda vai contabilizar sete voos sobre o planeta.
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Um close venusiano já era esperado; a sonda captou com nitidez o perímetro lustroso do lado noturno do planeta, divulgado porquê nightglow. O fenômeno é causado pela luz ultravioleta do Sol, que flui pela atmosfera e divide as moléculas em átomos que, livres, se recombinam, perdendo força na forma de luz.
A surpresa, porém, estava no meio da imagem, onde é provável honrar uma mancha escurecida: Aphrodite Terreno, a maior das duas principais regiões elevadas de Vênus (seu tamanho equivale ao da América do Sul), com cadeias de montanhas e cortada por numerosos e extensos fluxos de lava (mesmo assim, a região aparece mais escura porque ela é murado de 30°C mais fria do que as regiões ao seu volta). O problema é que, teoricamente, a Parker não poderia vê-la.
A última passagem da Parker, no dia 20 deste mês, foi a quarta das sete das chamadas assistências de seriedade de Vênus planejadas para a missão. As próximas, que levarão a sonda ainda mais perto do Sol, estão programadas para os dias 29 de abril e 9 de agosto.
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