Radiação contra o coronavírus: testamos a luminária de raios UV-C da Philips

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Radiação contra o coronavírus: testamos a luminária de raios UV-C da Philips 1


Desde o início da pandemia da COVID-19, em março do ano pretérito, todo e qualquer desvelo para evitar a contaminação e a propagação do coronavírus é muito muito-vindo. Além do distanciamento e isolamento social, limpeza das mãos e vacinação, evidente, uma novidade solução promete neutralizar o SARS-CoV-2. No término do ano pretérito, a Philips lançou uma luminária de mesa sob a risca Signify que promete inativar o vírus graças à radiação ultravioleta (UV-C).

A Philips já é uma marca de renome no mercado, sendo detentora da Signify, que também já atua no setor da iluminação há mais de 35 anos, com a reputação por si só já trazendo boas expectativas para o resultado. Com o lançamento da luminária de mesa, a desinfecção pela radiação UV-C se torna mais alcançável, uma vez que o resultado foi projetado exclusivamente para funcionar em residências.

O teve em mãos a luminária residencial da Signify, testou e vai recontar um pouco mais sobre o resultado e porquê usá-lo, ainda que não seja provável provar que a promessa do resultado foi cumprida. Por isso, acreditamos que é importante entender quais são os efeitos da radiação UV-C contra o coronavírus e outros vírus em universal para logo cogitar a compra do resultado.

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Foto: Natalie Rosa/

O que é a radiação UVC?

Antes de conhecermos o resultado, também é interessante entendermos do que se trata a iluminação UVC. UV vem de raios ultra-violeta, que são divididos em três tipos: UVA, UVB e UVC. Enquanto os raios UVA têm um comprimento de vaga maior, eles podem penetrar na classe média da pele, os raios UVB tem um comprimento de vaga considerado limitado, atingindo exclusivamente a classe externa da pele, o que é chamada de epiderme.

Os raios UVA e UVB são transmitidos pela atmosfera, e grande secção dos raios UVB acaba sendo absorvida pela classe de ozônio da Terreno. Logo, a radiação que temos contato possui uma concentração maior de UVA do que UVB. Ambas as radiações podem ser nocivas à pele quando em contato por muito tempo, o que ressalta a preço do uso de protetores solares.

Já a radiação UVC não atinge a superfície da Terreno, portanto não existe nenhum resultado para proteção contra ela. Nenhum habitante do planeta tem contato com a luz UVC de forma procedente, uma vez que ela é bloqueada pela classe de ozônio, e a única forma de tê-la é através de fontes artificiais.

O uso dos raios UVC contra vírus e bactérias acontece há mais de um século. No caso das bactérias, elas são mortas por serem organismos vivos, e no caso dos vírus, por não serem, propriamente, organismos vivos, eles são exclusivamente inativados. A radiação funciona interagindo com o RNA e DNA das moléculas de vírus e bactérias, transformando-as em não-infecciosas, em um processo que acontece em nível microscópico.

Riscos

Em contato com a pele, a radiação UVC pode provocar queimaduras não só na pele, porquê nos olhos, o que é chamado de fotoqueratite. Por isso, ao usar qualquer resultado que tenha essa iluminação sintético, ele precisa ser ligado longe do contato humano e de animais, e também não se pode olhar diretamente para a luz.

Os danos provocados na pele e nos olhos costumam desvanecer depois de algumas semanas sem nenhuma consequência a longo prazo conhecida até logo, mas os ferimentos são bastante dolorosos. Por ter profundidade de penetração na pele muito baixa, riscos de cancro de pele e doenças oculares, porquê a catarata, são baixos.

Raios UV-C contra a COVID-19

Os raios UV-C já são conhecidos por terem a função de desinfetar o ar, chuva e superfícies não porosas, e por décadas vem sendo usados no combate à disseminação de bactérias perigosas, porquê a da tuberculose. Em testes feitos em laboratório, a radiação foi capaz de destruir o revestimento interno da proteína do SARS-CoV-2, o vírus que provoca a COVID-19, o que consequentemente o inativa.

Assim porquê qualquer solução para a saúde, a radiação UV-C também pode descrever com seus problemas. A primeira questão é que os raios exclusivamente são eficazes quando entram em contato direto com o vírus. Com isso, a inativação do vírus em algumas superfícies pode não ser tão eficiente, porquê, por exemplo, na terreno ou em objetos com poeira, justificando a recomendação de uso em superfícies não-porosas.

Outra questão a ser avaliada é que as luminárias UV-C que são vendidas para uso residencial contam com uma baixa ração de radiação, fazendo com que seja necessário mais tempo de exposição. Ou por outra, é importante ressaltar mais uma vez que a radiação é perigosa quando em contato direto com humanos e animais, que podem suportar de queimaduras graves na pele e nos olhos.

De pacto com um estudo recente publicado na revista científica Scientific Reports, o uso dos raios UV-C pode reduzir o vírus da mesma forma em que os respiradores N95 nos protegem, fornecendo ainda uma redução a...

mais de 80% nos níveis de vírus que são transportados pelo ar.

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Foto: Natalie Rosa/

A luminária da Philips

A Philips trouxe a luminária da Signify ao Brasil com o objetivo de corresponder à subida demanda pela desinfecção do ar, superfícies e objetos, uma vez que o país vem sofrendo com a rápida propagação da COVID-19. De negócio com a companhia, em testes realizados e validados pela Universidade de Boston, nos Estados Unidos, as fontes de luz UV-C da marca conseguiram inativar 99% do vírus SARS-CoV-2 em uma exposição de somente seis segundos.

A Signify conta com outros produtos da risca de desinfecção, mas o que vamos falar cá é sobre a luminária de mesa. Medindo menos de 25 centímetros de fundura, ela pode ser posicionada, quando inativa, em mesas de escritório, mesas de meio, entre outros móveis, sem ocupar muito espaço. Conta com um fio longo para conseguir a tomada necessária em cada envolvente e ainda possui três botões.

Pelo roupa de que a luminária não pode ser ligada com pessoas ou animais no mesmo envolvente, ela conta com uma tecnologia de detecção com um sensor que consegue identificar a presença de quem estiver a menos de cinco metros de intervalo do lugar. Quando isso ocorrer, a luz é desligada involuntariamente para evitar danos à saúde.

Por essa razão, o resultado também funciona no modo de programação, ou seja, você seleciona o tempo em que ela irá funcionar em um botão temporizador. A luminária conta com a opção de funcionamento de 15, 30 e 45 minutos, cada tempo para um envolvente dissemelhante. A Philips recomenda 15 minutos para a desinfecção de banheiros e cozinhas, 30 minutos para quartos e 45 minutos para a sala de estar.

Radiação contra o coronavírus: testamos a luminária de raios UV-C da Philips 4
Foto: Natalie Rosa/

Logo, na hora de usar, a pessoa irá seguir os seguintes passos:

  • Posicionar a luminária no lugar onde acontecerá essa espécie de varredura, plugar na tomada e estreitar o botão de vincular, na esquerda, o mantendo pressionado por três segundos para o desbloqueio;
  • Na sequência, pressionar o botão de temporizador para chegar no tempo em que a luminária ficará funcionando, 15, 30 ou 45 minutos;
  • Pressionar o botão de vincular e desligar, deixar o lugar e fechar a porta. O processo de desinfecção irá inaugurar em 30 segundos ou logo que o sensor não detectar a presença de humanos e animais na sala;
  • Logo que o trabalho for concluído, o dispositivo volta ao modo de bloqueio para finalizar o processo. É preciso retirar a luminária da tomada logo que a desinfecção perfazer.

A luminária não é ligeiro, mas conta com um peso suficiente para que permaneça firme nos locais em que será armazenada ou posicionada para funcionar. Possui um revestimento de quatro “colunas”, que protegem as duas lâmpadas de raios UV-C, que parecem ser muito delicadas. Junto aos botões do tempo, o resultado conta com uma saída de áudio para que uma espécie de assistente virtual descreva que a luminária está sendo ligada e que será preciso transpor da sala, quarto, cozinha ou qualquer envolvente em que ela esteja sendo usada, alertando para os riscos.

Veja ela em ação:

Preço e onde comprar

A luminária de mesa Philips para desinfecção por iluminação UV-C pode ser encontrada no site solene da Philips e também em outras lojas do e-commerce, por um valor aproximado de R$ 1.099,99.

Desenlace 

Devido ao processo de inativação do coronavírus ser microscópico, não conseguimos testar, obviamente, se a desinfeção foi feita corretamente. No entanto, pela tecnologia ser usada há tanto tempo para essa finalidade e testes recentes comprovarem uma boa taxa de desativação do SARS-CoV-2, o resultado já conta com o seu préstimo de eficiência. A luminária da Signify, no entanto, não se encaixa porquê uma opção precípuo de prevenção da COVID-19, principalmente pelo cimeira valor.

Ou por outra, é um resultado perigoso, ainda que seja programado para um uso seguro. Por questões de segurança, não tentamos entrar no lugar no momento da desinfecção para testar o sensor de movimento, visto que diversas tecnologias podem racontar com as suas falhas momentâneas. Logo, ainda que nascente tipo de resultado venha de uma empresa séria e de qualidade, é preciso estar prudente às instruções e estar consciente que qualquer deslize de prevenção pode trazer consequências.

Vale lembrar a quem comprar a luminária que exclusivamente o seu uso não é o suficiente para combater a COVID-19, sendo preciso também continuar com as medidas de distanciamento social e optar pela vacinação quando chegar na sua vez.

Com informações de: FDA, Health Europa, IES,

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