Pela primeira vez na história, novidade geração tem QI mais ordinário que seus antecessores
A BBC News Brasil publicou uma material explicando um novo fenômeno em que e a geração atual está demonstrando um QI (Quociente de lucidez) mais inferior do que a anterior. Conhecidos porquê “nativos digitais“, esses são os primeiros filhos com QI subalterno aos pais e estão sendo registrados em diversos países ao volta do mundo, incluindo Noruega, Dinamarca, Finlândia, Holand, França, etc. De conciliação o neurocientista francesismo Michel Desmurget, o QI diminui proporcionalmente ao uso da TV e videogame.
Leia a material original
Os testes de QI têm assinalado que as novas gerações são menos inteligentes que as anteriores, mas ainda não há uma comprovação do porquê isso está acontecendo. Desmurget diz que a poluição e exposição a telas podem ser fatores muito influentes atualmente. A saúde, concentração e memória, que contribuem para um QI mais eminente, podem ser facilmente prejudicadas por pesticidas inalados no ar e perturbação do sono, respectivamente.
Crianças jogando no computador. Créditos de imagem: iStock/Getty Images
O neurocientista deu outros exemplos do porquê o uso de dispositivos digitais pode afetar nossa lucidez. Quanto mais tempo passamos num computador ou celular, temos menos interações pessoais reais, a prática de outros exercícios e atividades diminuem e a qualidade do sono é reduzida. Isso resulta em distúrbios na concentração, aprendizagem e impulsividade, além do sedentarismo que pode afetar a maturação cerebral.
“Vários estudos têm mostrado que quando o uso de televisão ou videogame aumenta, o QI e o desenvolvimento cognitivo diminuem.”
– Michel Desmurget, pesquisador especializado em neurociência cognitiva.
“Vários estudos têm mostrado que quando o uso de televisão ou videogame aumenta, o QI e o desenvolvimento cognitivo diminuem.”
– Michel Desmurget, pesquisador especializado em neurociência cognitiva.
Teste de QI
O QI é medido por um teste padrão, mas a cada geração ele muda para escoltar o “cenário da lucidez atual” (aspas próprias). Desde muito tempo detrás, cada novidade geração superava a anterior, o que os cientistas chamam de “efeito Flynn” em homenagem ao psicólogo que descobriu o fenômeno. Mas essa tendência começou a se virar em alguns países, principalmente nos que possuem uma socioeconomia mais poderoso, segundo a material da BBC.
A tecnologia faz mal?
O neurocientista também diz que nosso cotidiano contribui para a evolução do nosso QI. A nossa forma de vida modifica tanto a estrutura quanto o funcionamento do cérebro. Por isso, o tempo em frente a uma tela poderia diminuir o trabalho intelectual, já que não estaríamos praticando outras atividades para manter nosso cérebro sempre muito treinado em outras funções.
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Apesar da estudo, Desmurget defende que a revolução do dedo não é maléfica ou alguma coisa que deve ser interrompido. Muitas pessoas trabalham com ferramentas digitais. Softwares e soluções porquê a internet vieram para facilitar nossos trabalhos, interações à longa intervalo e cotidiano também. A sátira feita pelo neurocientista é relacionada à falta de “exercitação” do cérebro das gerações atuais, o que resultou em um QI mais insignificante que a anterior pela primeira vez na história.
Michel Desmurget já trabalhou no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) e na
Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos. Imagem: Reprodução/BBC Brasil
Manadeira: BBC Brasil