Nasa descobre o tamanho do núcleo de Marte
Marte acaba de entrar para um grupo muito seleto do sistema solar. Depois da Terreno, ele é o segundo planeta a ter seu núcleo medido e estudado por cientistas graças à espaçonave InSight da Nasa.
Na superfície do planeta vermelho desde 2018, a sonda investigou as profundezas ao estudar as ondas sísmicas emitidas. Dessa maneira, ela foi capaz de obter medições reais sobre o planeta. O estudo foi apresentado virtualmente durante o evento Lunar and Planetary Science Conference.
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A InSight mostrou que o relâmpago do núcleo marciano é de 1.810 a 1.860 quilômetros – aproximadamente a metade do tamanho do núcleo da Terreno. Em resumo, isso significa que ele é maior que o previsto, mas menos denso do que as estimativas.
Além do ferro e do súlfur que constituem grande secção da constituição, a categoria mais profunda do planeta deve moderar elementos mais leves, porquê o oxigênio. Segundo a Nasa, essa última informação ainda será analisada pelos pesquisadores.
Planetas rochosos porquê a Terreno e Marte são divididos em três camadas fundamentais: núcleo, véu e crosta. Logo, saber o tamanho de cada uma dessas camadas é crucial para entender porquê o planeta se formou e evoluiu.
Assim, o próximo passo dos pesquisadores será estabelecer porquê o núcleo denso e rico em metal se separou do véu rochoso à medida que o planeta esfriou. Provavelmente, o núcleo ainda está liquefacto do promanação de Marte a respeito de 4,5 bilhões de anos.
“Agora, começamos a definir uma estrutura profunda, que vai até o núcleo”, disse Philippe Lognonné, líder da equipe do sismômetro da sonda. Simon Stähler, investigador que apresentou o estudo durante o evento, explica que ainda não foi provável observar a classe mais profunda de Marte, mas que agora a Nasa sabe onde e o que observar com a InSight.
As recentes descobertas são um um grande passo e conforto para a Nasa, isso porque a sonda espacial de US$ 993 milhões está tendo dificuldades para atuar em Marte. Além do acúmulo de poeira nos painéis solares, o planeta está em um estágio da sua trajectória em que fica mais distante do Sol.
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