Moto G60: novo aparelho chega por R$ 2,7 milénio; veja impressões – Link
Por quase R$ 3 milénio, celular fica supra dos intermediários antigos da família Moto G
A Motorola anunciou nesta quarta-feira, 28, a chegada do seu novo aparelho da risco Moto G no Brasil: o Moto G60. O novo padrão aparece porquê um intermediário dentro da família, que evoluiu para incluir o parrudo Moto G100, lançado em março. Custando R$ 2,7 milénio, o G60 quer invadir o usuário com uma câmera de 108MP e rápida resposta de tela.
A empresa, que não considera o aparelho uma evolução de nenhum outro padrão das linhas anteriores do Moto G, quer que o G60 seja mais um marco na reformulação da família, que chegou neste ano a sua décima geração. Segundo Thiago Masuchette, gerente de produtos da Motorola, o lançamento está desempenado com as propostas de mercado da empresa para o Brasil e quer “estabelecer a novidade geração da família Moto G no segmento de celulares premium e intermediários”.
A grande aposta do Moto G 60 é mesmo o conjunto de câmeras. É a primeira vez que a Motorola implementa uma lente de 108 megapixels (MP) em um celular da família, antes encontrada somente no Motorola Edge. As outras duas lentes são bons complementos: a lente superior é um híbrido de ultra-wide e câmera macro, de 8MP, e a subalterno é um sensor de proximidade de 2MP. Na secção frontal, a câmera de selfie tem 32 MP com flash.
É a primeira vez também que a marca investe em trazer uma maior taxa de atualização na tela: de 90hz para 120hz, o que torna a resposta da tela maior e mais rápida. Para jogos — pelo menos aqueles mais populares de celular — é um upgrade.
Pleno de primeiras vezes, o celular segue o G100 na transformação da família, que fez nomeada por ser uma opção “boa e barata” – a teoria é que a família Moto G transite supra dos modelos intermediários. Perto dos R$ 3 milénio, ele tem bons recursos, mas pode assustar quem estava habituado com família Moto G no início da dez.
Características
A Motorola quis marcar o rebranding do Moto G já pela caixa. A embalagem perfumada enche o envolvente quando ensejo – pra quem gosta de desodorante, o cheiro faz bastante jus à posição do celular: estragado mas nem tanto. O padrão, que vem com fone de ouvido e carregador, já mostra o tamanho da tela logo na primeira olhada e é impossível não notar o quão maior o aparelho é em conferência a outros celulares semelhantes — com 16,9cm x 7,6cm, o aparelho é maior que o o iPhone 12 Pro Max da Apple.
Modo retrato da câmera do Moto G 60
Com tela de 6,8 polegadas, o telefone é bastante grande na mão, mas também proporciona uma visualização mais ampla, principalmente de conteúdos de vídeos. A câmera, localizada na secção meão superior, tem um entalhe pequeno e também faz secção da tela — dissemelhante do flash, que fica escondidinho no corpo do celular, mas tem uma lâmpada independente.
As imagens do conjunto de câmera parecem aprazer: a lente de 108MP e a ultra-wide dão conta de entregar um celular com bom desempenho de fotos em diferentes modos. A lucidez sintético (IA) atrelada à lente, para definir o modo macro, é um pouco confusa, mas também pode ser regulada manualmente na tela. O software da câmera também tem um notório detença em alguns modos, dando a sensação de que a imagem está em uma conquista lenta e tem o habitual “filtro” característico da empresa — uma feição que torna as fotos um pouco embassadas se comparada à outras lentes.
Porém, esse conjunto de lentes traz a particularidade das fotos de modelos superiores para dentro da risca Moto G. A instrumento de IA é muito mais útil neste padrão, já que a IA ajuda a câmera híbrida a resolver qual modo deve ser utilizado.
Ou por outra, o Moto G 60 também vem com outras configurações animadoras: a bateria, de 6.000 mAh (uma das maiores do mercado), tem carregador turbo power de 20W, e com alguns minutos pode oferecer uma fardo suficiente para persistir algumas horas. O carregamento por completo, porém, não é tão rápido — dura muro de três horas. O resultado compensa pela duração da fardo, que consegue tranquilamente permanecer dois dias fora da tomada se o aparelho for usado para atividades básicas, porquê ligações e redes sociais — sem vídeo.
Com o uso do vídeo a bateria corre um pouco mais rápido. Ainda assim, é provável permanecer pelo menos 24h com uma boa porcentagem de fardo mesmo com uso de moderado a intenso do vídeo.
No processador, a Motorola incorporou o chip Snapdragon 732G da Qualcomm, considerado um chip intermediário avançado pela própria operário, com 6GB de RAM e armazenamento de 128 GB, sendo essa a única opção do aparelho. O padrão também tem suporte para cartão micro SD de memória de até 512 GB.
O aparelho está disponível nas cores champanhe e azul, todos com um “conjunto” de câmera de cor dissemelhante — secção da remodelagem para o sofisticado da risco.
Com todas essas especificações, o Moto G60 é realmente um novo membro repaginado da família e se destaca pela bateria de duração muito longa e pela qualidade no consumo de teor — graças à taxa de atualização de 120 hz. A câmera de 108 MP também é um grande atrativo e se posiciona porquê um bom complemento às especificações de performance, mas se o seu foco é realmente a retrato talvez valha a pena procurar um pouco mais.
*É estagiária sob supervisão do editor Bruno Romani