Um mergulhador que participa da Black Gold Fossil Charters, que realiza expedições marítimas em procura de fósseis, encontrou em setembro deste ano um dente imenso de megalodon na costa da cidade de Venice, na Flórida.

“Leste eu vou manter para sempre com certeza. Não consigo tirar os olhos dele”, disse Michael Nastasio, capitão licenciado da Guarda Costeira dos Estados Unidos e que procura dentes de tubarões na região há 10 anos.
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O dente mede 15,40 cm de comprimento, maior do que o de 14,9 cm que Nastasio achou em 2020.

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O megalodon, ou megalodonte, foi um tubarão pré-histórico que viveu há 2,6 milhões de anos e tinha muro de 16 metros de comprimento.
De combinação com especialistas, a cabeça do Megalodon (Otodus megalodon) media 4,65 metros e o bicho tinha murado de 250 dentes serrilhados. Cada um deles podia ter até 18 centímetros.

O tubarão pré-histórico vivia em nos continentes africano, europeu, americano, além da Austrália. Eles estavam no topo da calabouço fomentar e foram extintos há pouco mais de 20 milhões de anos.
Porquê o megalodon morreu?
Duas hipóteses são levantadas para a extinção do megatubarão em um cláusula publicado na Peerj: a subida do grande tubarão branco moderno (Carcharodon carcharias) ou uma vaga de extinções marinhas que mexeu no clima e biodiversidade da Terreno e que pode ter sido causada por uma grande supernova.
“A extinção do O. megalodon foi anteriormente considerada relacionada a uma extinção em tamanho marinha – mas, na veras, agora sabemos que as duas não estão imediatamente ligadas”, afirmou Robert Boessenecker, paleontólogo de vertebrados do College of Charleston, na Carolina do Sul, e principal responsável do estudo.
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