Intel usa lucidez sintético e deixa ‘GTA V’ mais realista
Um dos aspectos mais impressionantes de ‘Grand Theft Auto V‘ (‘GTA V’) é porquê a San Andreas do jogo parece com a cidade do sul da Califórnia na vida real. Agora, um novo projeto de aprendizagem de máquina (machine learning) da Intel Labs pode permitir gráficos foto-realistas nos games em um horizonte próximo.
Chamada “Enhancing Photorealism Enhancement”, a tecnologia pode levar o realismo para uma forma fotorrealística até “perturbadora”, de consonância com o grupo de pesquisadores da Intel que trabalha no projeto. Stephan R. Richter, Hassan Abu Alhaija e Vladlen Kolten criaram um visual que tem semelhanças inconfundíveis com os tipos de fotos que você pode tirar casualmente através da janela de um carruagem (veja no vídeo aquém).
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Com o uso de lucidez sintético (IA), a instrumento analisa todos os frames do jogo (no caso do vídeo supra, ‘GTA V’), comparando-os depois com fotografias reais de uma base de dados de várias cidades. Em seguida, escolhe as imagens que mais se assemelham às cenas do jogo e aplica melhorias em cada um dos frames, tornando-o mais realistas.
Mesmo não sendo mais nítida que um game generalidade, a imagem aprimorada pela Enhancing Photorealism Enhancement é capaz de confundir até mesmo um olho muito treinado. Os artifícios usados incluem borrões e sujeira que normalmente é difícil reproduzir em gráficos 3D ou em solução 8K, além de brilhos e reflexos posicionados estrategicamente pela IA.
E isso ocorre, segundo os pesquisadores, porque as melhorias cá “vão além do que outros processos de conversão fotorrealística” são capazes de fazer, visto que a tecnologia da Intel é capaz de integrar também informações geométricas do próprio ‘GTA V’. Os chamados “G-buffers”, porquê o trio labareda, podem incluir dados porquê a intervalo entre os objetos no jogo e a câmera, além da qualidade das texturas, porquê o clarão dos carros.
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Resumindo: a tecnologia só pode funcionar com o que é recebido. Portanto, ao requintar a qualidade do que está sendo mantido para ela e a maneira porquê está sendo alimentada, os resultados podem ser melhorados drasticamente.
Mesmo ainda em desenvolvimento, a melhoria no que toca ao realismo do cenário já é clara. E graças às redes neurais junto ao machine learning, a Enhancing Photorealism Enhancement consegue produzir imagens a uma “velocidade interativa”. Ou seja, ao menos na teoria, é provável que a instrumento consiga atuar em tempo real e melhore por si própria, através de atualizações.
Sendo um projeto ainda experimental, não se sabe se a tecnologia de aprimoramento de imagem encontrará interessados em sua emprego num horizonte próximo. Além do vídeo divulgado, a maioria dos dados e descobertas da equipe do Intel Labs está disponível na página do projeto, em um documento muito mais detalhado.
Fontes: The Verge e Kotaku
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