Furacão Fiona: satélites acompanham tempestade
Um conjunto de satélites está monitorando o Furacão Fiona conforme a tempestade de categoria 1 avança sobre várias ilhas no Mar do Caribe.
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O furacão atingiu Porto Rico neste domingo (18), trazendo chuva intensa e causando dano à infraestrutura lugar, com destaque à malha de virilidade, que ficou inoperante. A ilhéu, um território dos Estados Unidos que abriga 3,2 milhões de pessoas, foi assolada há cinco anos por outra tempestade: o Furacão Maria.
Na manhã de segunda-feira (19), o furacão chegou à República Dominicana, trazendo cima risco à população lugar. Segundo o Meio Pátrio para Furacões da Gestão Oceânica e Atmosférica Pátrio (NOAA), a porção oriental da ilhéu está sujeita a maiores danos.
Em seguida, a tempestade deve lucrar mais força conforme passa por uma região de águas quentes antes de prosseguir para as Ilhas Turcas e Caicos nesta terça-feira (20). De lá, o furacão deve se encaminhar para o nordeste, passando por quilômetros de oceano antes de atingir Bermuda na manhã de sexta-feira (23).
Um furacão entre muitos
O Furacão Fiona já é a sexta tempestade tropical a ser categorizada no Oceano Atlântico somente na temporada de furacões deste ano, que começou no dia 1º de junho e se estende até 30 de novembro.
Autoridades da NOAA previram em maio que haveria entre 14 e 21 tempestades nomeadas em 2022, das quais 10 seriam furacões.
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O mundo também acompanha o progresso do supertufão Nanmadol, que avança pelo Oceano Pacífico em subida velocidade, tendo atingido a costa oeste do Japão nesta segunda-feira (19), deixando, em seu rastro, duas mortes, milhares de desabrigados e o pânico de que a tempestade atinja a usina nuclear de Shika.
Crédito da imagem destacada: CIRA/NOAA.