Fintech de robustez solar, Solfácil recebe aporte de R$ 160 milhões para expandir negócios – Link

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Fintech de robustez solar, Solfácil recebe aporte de R$ 160 milhões para expandir negócios - Link 1


Em meio a ameaço de crise energética no País, a startup Solfácil, dedicada a financiamentos para a implementação de força solar em residências e empresas, anuncia nesta quarta-feira, 23, o aporte de R$ 160 milhões para expandir o negócio pelo Brasil. No segundo semestre, o objetivo é lançar uma plataforma para companhias do segmento aperfeiçoarem o relacionamento com clientes e adquirirem materiais de instalação de painéis fotovoltaicos.

A rodada de investimento, do tipo série B, foi liderada pela gestora americana QED Investors, fundo devotado a startups de finanças (fintechs) e com diversas gigantes brasileiras no currículo, porquê Nubank e Loft. Também participou a Valor Capital Group, responsável por liderar a série A em 2020, de R$ 21 milhões. Devido ao incremento de mais de 20 vezes no ano pretérito, a startup diz que precisou buscar mais moeda para continuar a expansão do negócio.

Fundada em 2018, a Solfácil faz a estudo de crédito do cliente e seleciona parceiros para executarem o projeto na mansão dos consumidores, que podem ser pessoas físicas ou jurídicas. O limite do empréstimo é de R$ 200 milénio para pessoas físicas e R$ 500 milénio para empresas, com prazo sumo de até 120 meses para pagamento,  carência de 6 meses até a primeira parcela e taxa de juros efetiva de 1,3%.

O diferencial da empresa, no entanto, não é exclusivamente examinar o score dos indivíduos, coisa que bancos tradicionais e outras startups já fazem, porquê Banco do Brasil, BV e a também fintech Mutual. Especializada no nicho de vigor fotovoltaica, a Solfácil desenha um projeto que entrega maior e melhor eficiência energética, analisando quantidade de placas, pontos de incidência solar, sombreamento e posicionamento no telhado dos clientes. Aliás, a startup monitora se as instalações estão dentro do que era planejado e emite alertas para os instaladores realizarem correções.

Para Fábio Carrara, presidente executivo da Solfácil, diferencial da empresa está no conhecimento sobre o mercado de energia solar

Para Fábio Carrara, presidente executivo da Solfácil, diferencial da empresa está no conhecimento sobre o mercado de vigor solar

“A estudo de crédito tradicional é uma receita de...

bolo que já foi dominada pelos bancos, que têm muito mais informações por conta dos seus clientes. Mas nós somos os especialistas em virilidade solar e isso nos traz conhecimento do mercado”, explica ao o presidente executivo da startup, Fábio Carrara, acrescentando que a taxa de inadimplência da startup é menor que 1%.

Para Gilberto Sarfati, professor de inovação da Instalação Getúlio Vargas, a especialização pode ser vantajosa para que a startup vete projetos que não tragam muito favor para o cliente, tornando o negócio mais resiliente a calotes, a principal dor de qualquer fintech. “Calcular a viabilidade financeira de um projeto é alguma coisa bastante positivo”, afirma.

Poder solar

A Solfácil planeja crescer em um país “bendito por Deus”, porquê diz a cantiga de Jorge Ben Jor. Por cá, a incidência solar é muito supra da que é observada na Europa, por exemplo, onde países porquê a Alemanha são líderes apesar do clima menos vantajoso que o nosso. No entanto, há no Brasil pouca adesão a esse tipo de força devido ao eminente dispêndio da importação de painéis solares e outros componentes. Isso ocorre mesmo com o retorno financeiro acontecendo de 4 a 6 anos graças à economia na conta de luz, segundo a Associação Brasileira de Robustez Solar Fotovoltaica (Absolar).

Por culpa da subida incidência solar e do menor número de opções alternativas de financiamento na região, a maior secção dos clientes da Solfácil está no Nordeste. No totalidade, a companhia tem 10 milénio clientes financiados e mira a meta de 100 milénio até o final de 2022, quando planeja atingir o volume de R$ 2,5 bilhões financiados — o número hoje está em R$ 60 milhões.

Para isso, a empresa quer se tornar também um ponto de paragem para os integradores de painéis fotovoltaicos, e não só oferecer linhas de crédito apetitosas. “Somos uma fintech porque queremos solucionar o principal problema do setor, mas nos vemos mais porquê uma plataforma de soluções solares”, afirma Carra.

A “plataformização” parece ser o caminho. A Solfácil quer que instaladores usem a plataforma para buscar novos clientes e edificar relacionamento com consumidores. Aliás, pretende gerar um marketplace com fornecedores aprovados pela startup, dando um selo de qualidade aos materiais. O projecto é colocar no ar essa plataforma já no próximo semestre. “Nosso diferencial competitivo fica muito maior e o crédito continua porquê commodity”, afirma.





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