EUA mais perto de legalizar vacina da Moderna – O Jornal Parcimonioso


Um comité consultivo da Food and Drug Administration (FDA) dos EUA recomendou que a dependência Federalista do Departamento de Saúde autorizasse uma segunda vacina Covid-19, desenvolvida pela Moderna e pelo Instituto Pátrio de Alergia e Doenças Infeciosas (NIAID), segundo o “The Guardian”.

A recomendação abre caminho para que a FDA dê aprovação de emergência para uma segunda vacina ser usada nos EUA. Essa aprovação pode chegar até o final da semana. Uma estudo da FDA concluiu que a vacina da Moderna é mais de 94% eficiente na prevenção da Covid-19 num estudo com mais de 30.000 participantes.

A proposta vem do Comité Consultivo de Vacinas do Meio de Avaliação e Pesquisa da FDA, um quadro independente de especialistas que na semana passada sugeriu que a filial autorizasse uma vacina desenvolvida pela Pfizer / BioNTech.

“Estamos a falar de uma pandemia na qual realmente precisamos prosseguir”, apontou Steven Pergam, membro do recomendação e perito em doenças infeciosas da Seattle Cancer Care Alliance.

A vacina Pfizer foi a primeira a receber autorização pela FDA para prevenir a Covid-19 nos EUA. Antes dos americanos, o Reino Unificado e Canadá também autorizaram esta vacina. Embora a FDA nem sempre siga o juízo de seus comités de especialistas, espera-se que a filial autorize rapidamente a vacina Moderna para uso de emergência

Tal porquê a Pfizer, a vacina desenvolvida pela Moderna para prevenir a Covid-19 usa tecnologia de RNA mensageiro. A aprovação emergencial de uma segunda vacina colocaria os Estados Unidos no caminho para potencialmente imunizar até 150 milhões de pessoas entre o presente mês de dezembro e meados de 2021.

Ambas as vacinas requerem regimes de “reforço” de duas doses e porquê tal é esperado que muro de 6 milhões de doses comecem a ser distribuídas imediatamente em seguida a autorização de emergência da FDA. O governo federalista pagará por ambas as vacinas, sem custos diretos para os americanos.

A segunda autorização dos EUA ocorre num momento em que a FDA está a atualizar as orientações dadas aos médicos depois de um profissional de saúde no Alasca ter tido uma reação alérgica imediatamente em seguida receber a vacina. Os cientistas da Moderna disseram que houve duas reações alérgicas nos seus testes.





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