Estes são os jogos eletrônicos que marcaram 2020 – Link

Passei os últimos meses fazendo quase exatamente o que fazia vinte anos detrás: suspensa no espaço profundo, pilotando pelas ondulantes estradas de círculo-íris de Mario Kart. 

Agora estou jogando no meu Switch. Mais tarde, vou jogar no meu Nintendo 64. Talvez os videogames tenham sido uma coisa novidade para você em 2020, cada dia de distanciamento social o empurrando para mais perto de alguma veras escolha. Mas você não está sozinho: a indústria viu gastos e lucros recordes neste ano. A consultoria Newzoo estima que a receita global da indústria feche o ano com a marca de US$ 174,9 bilhões, o que seria um aumento de 20% em relação a 2019. 

Talvez, você jogue desde que desenvolveu as habilidades motoras para segurar o controle. De um jeito ou de outro, o que importa é que os videogames abriram uma saída muito necessária para estes tempos bizarros. O ano foi bom: além da estreia da novidade geração de consoles, o que inclui o PS5 e a novidade família de Xbox, alguns títulos para a geração anterior valeram a pena, entre eles está The Last of Us II. 

Dessa maneira, convoquei meus colegas de diversas áreas do The New York Times, incluindo repórteres, editores, colunistas e engenheiros, para mostrar os games que mais jogaram – e explicar o por quê – em 2020. 

A lista é diversa em estilos e plataformas. Mais importante: Não são necessariamente os melhores jogos, nem os jogos mais novos. São somente aqueles que jogamos por centenas de horas neste ano. /TRADUÇÃO DE RENATO PRELORENTZOU

Age of Empires: Definitive Edition

Quando a pandemia me obrigou a voltar para mansão no último semestre da faculdade, descobri uma ótima maneira de passar o tempo: Age of Empires, jogo de estratégia em tempo real, lançado pela primeira vez em 1997, onde os jogadores constroem antigas civilizações por diferentes eras da história, erigindo economias vibrantes e descobrindo exércitos avançados enquanto tentam dominar seus oponentes.

Quando eu era muchacho, só uma pessoa do meu grupo de amigos tinha o jogo – armazenado num CD-ROM dourado. Para a nossa alegria, uma novidade versão chamada Age of Empires: Definitive Edition foi lançada no serviço de jogos Steam em 2018. Mas nunca tivemos tempo para jogar – até levante ano. Agora, embora já tenhamos nos formado e começado nossas carreiras, jogamos várias vezes por semana, conversando o tempo todo no Discord. /Kellen Browning, repórter de tecnologia

Ano: 1997/2018

Plataformas: PC, Mac, PS2, Nintendo DS, Android e iOS 

Preço: R$ 9

Bicho Crossing: New Horizons 

Bicho Crossing: New Horizons foi lançado em 20 de março, muito a tempo de se tornar minha tábua de salvação na pandemia. No jogo, você é um campónio que vive numa ilhéu com animais antropomórficos. Embora na veras eu estivesse presa no meu apartamento em Novidade York, também estava “lá fora” – pescando, pegando insetos, encontrando ossos de dinossauros e relaxando à margem-mar. Minha ilhéu é uma representação da minha pessoa: uma mistura de ‘Assassínio por Escrito’, ‘A Hora do Pesadelo’, ‘Sexta-Feira 13’ e uma variedade de outros filmes de terror.

Usei o jogo para me reconectar com velhos amigos e dar festas virtuais e caças ao tesouro – conversando com todo mundo mais do que em muitos meses ou anos. Suas ilhas até acenderam em mim um impulso competitivo. Muitos dos meus amigos desencanaram, mas ainda jogo todos os dias, porque virou a morada que me faz sentir que não estou presa em morada. / Crystal Arroyo, editora sênior de tecnologia

Ano: 2020

Plataformas: Switch

Preço: R$ 250

Assassin’s Creed: Valhalla

Nas últimas duas semanas, passei mais de centena horas jogando Assassin’s Creed: Valhalla. Ainda não consegui manifestar se palato do jogo ou não – talvez porque Valhalla venha repleto de falhas irritantes. É um problema que acontece com toda a indústria: estúdios lançando títulos espalhafatosos e caros, com uma série de imperfeições. Os consumidores de games viram, na verdade, o grupo de teste beta.

Outra razão é o que parece ser a repetição mecânica exigida pelos jogos de mundo desimpedido porquê Valhalla. Eles são projetados para apresentar uma vasta paisagem a ser explorada, mas muitas vezes nos vemos presos, cumprindo tarefas semelhantes, de novo e de novo e de novo.

Mas o jogo não é uma soneca totalidade. O tema viking é um cenário muito-vindo, e é jocoso explorar um universo nórdico subjugado por homens com uma personagem feminina. Ainda assim, caí na cilada da mania de completar tudo – precisar coletar todos os desenhos de tatuagem, furar todos os baús, encontrar todas as armas. É o tipo de mentalidade que os designers criam para fazer com que os jogadores sempre voltem. / Mike Isaac, correspondente de tecnologia

Ano: 2020

Plataformas: PC, PS4, PS5, Xbox One e Xbox Series 

Preço: a partir de R$ 165

Call of Duty: Warzone 

Os jogos anuais do Call of Duty são conhecidos pela frenética ação multiplayer e por seu ritmo veloz – fabricar, matar, matar, morrer, fabricar, morrer, fabricar. É viciante, mas, no término das contas, irracional. Foi isto que transformou o lançamento de Call of Duty: Warzone, em março, numa guerra ocasião e revigorante. Warzone traz as armas, granadas e veículos que você poderia esperar, mas também tem uma arma secreta: um círculo narrativo. Os tiroteios são seguidos por longos períodos de reabastecimento de seu arsenal e recolocação de seu esquadrão. Em momentos mais silenciosos, dá até para ouvir as portas rangendo. / Jason M. Bailey, editor sênior, editoria pátrio

Ano: 2020

Plataformas: PC, PS4 e Xbox One

Preço: gratuito (no Xbox, é preciso assinar a Live Gold para jogar online)

Celestino 

Para quem tem problemas de saúde mental, Sideral é um jogo de plataforma com uma história que vai emudecer fundo. O jogo segue Madeline em sua procura para escalar uma serra, mas não se trata de uma serra normal. Qualquer pessoa que a escale é forçada a enfrentar seus demônios internos, literalmente. Madeline sofre com ataques de pânico e depressão e, à medida que sobe, aprende a admitir esses problemas em vez de evitá-los. Um pequeno spoiler: as descrições de Celestial sobre impaciência e depressão estão entre as melhores que já ouvi. “Estou no fundo do oceano. Não consigo ver zero em nenhuma direção. É claustrofóbico, mas me sinto exposta”. / Mel Cone, engenheira de software

Ano: 2018

Plataformas: PC, PS4, Xbox One, Nintendo Switch e macOS 

Preço: R$ 30 e R$ 40

Fallout 4  

Quando tentei jogar Fallout 4 pela primeira vez, achei o deserto pós-apocalíptico (até logo espargido porquê Comunidade de Massachusetts) muito vasto, a construção de assentamentos muito tediosa e as missões secundárias muito difíceis. Mas, na pandemia, aprendi a amar esse trabalho difícil.

Acontece que o deserto tinha dezenas de torres bambas e covis subterrâneos com itens escondidos, só esperando para serem descobertos. Passei horas caçando tesouros, lutando contra feras, evitando armadilhas e agarrando cada item que conseguia carregar. Entre as buscas nas masmorras, construí assentamentos, correndo para atender às suas infinitas necessidades de comida, chuva, abrigo e segurança. A pandemia me deu tempo para explorar esse mundo perigoso e emocionante. Sete meses depois, ainda estou trabalhando duro. / Gregory Schmidt, editor sênior, editoria de negócios

Ano: 2015

Plataformas: PC, PS4 e Xbox One

Preço: entre R$ 20 e R$ 100

Genshin Impact 

Desde o seu lançamento em setembro, fico esperando ansiosamente para jogar um pouquinho de Genshin Impact – porquê um presentinho para mim mesma. É um jogo de RPG gratuito onde o objetivo é derrotar os vilões para subir de nível e subir de nível para derrotar os vilões.

Ao contrário de subir de nível na vida real, que é um processo de anos que consiste principalmente de e-mails não respondidos e autoavaliações por escrito, subir de nível em Genshin é um negócio direto e excitante. Até mesmo o menor esforço abre um libera um fluxo de neurotransmissores na forma de caixas virtuais de pilhagem, ou “gachas”.

Pode parecer uma imitação de um dos meus jogos favoritos, The Legend of Zelda: Breath of the Wild, mas, num ano em que a melhor coisa que aconteceu com você foi manifestar “sem novidades”, as infalíveis repetições têm sido um calmante muito-vindo. / Tracy Ma, editora visual, editoria de estilo

Ano: 2020

Plataformas: PC, PS4, Android e iOS 

Preço: gratuito

Hades

Quando você morre em Hades – e você vai morrer muito – aparece um banner dizendo: “Não há porquê evadir”. É, sem incerteza, uma vibe muito 2020.

Mas, a cada vez que o herói, Zagreus, é levado de volta ao seu ponto de partida no mundo subterrâneo e precisa, mais uma vez, lutar para fugir do Monte Olimpo, o jogo oferece a você outra oportunidade de conversar – e até mesmo xavecar – alguns deuses gregos bastante espirituosos. Quando o sábio guerreiro Aquiles deu um juízo a Zagreus sobre seu relacionamento com uma nume da morte, fiquei ainda mais emocionado do que em toda aquela matança de monstros. Pelo menos um de nós iria viver um romance neste ano! / Kyle Buchanan, colunista de cultura, The Projectionist

Ano: 2020

Plataformas: PC, Mac e Switch 

Preço: entre R$ 47 e R$ 92

Hollow Knight

Hollow Knight, de 2017, sinistro jogo de plataforma sobre insetos, foi a combinação perfeita para meu humor de 2020. Você é um cavaleiro solitário, armado com uma “garra”, que cai em Hallownest, reino que já foi próspero e agora está em ruínas. O jogo é sombrio – a certa profundeza, você explora uma dimensão chamada “O Profundeza”, e vai me expressar que isto não soa porquê uma metáfora para leste ano?

Ainda assim, mesmo com seus tons sombrios, Hollow Knight é totalmente jocoso. A jogabilidade é estilosa, desafiadora e recompensadora. Aliás, seu mundo e tradição são expansivos e envolventes. Passei horas perdido, às vezes literalmente, nas cavernas de Hallownest. Logo, quando pensei que estava chegando ao término do jogo, o já enorme mundo de Hollow Knight se abriu ainda mais. Agora estou aguardando ansiosamente a sequência, Hollow Knight: Silksong. / MJ Franklin, editor, Book Review

Ano: 2017

Plataformas: PC, Mac, PS4, Xbox One e Switch 

Preço: R$ 50 e R$ 60

Jump Rope Challenge 

É fácil expor que Hades, um jogo magnífico em que você tenta evadir do inferno repetidas vezes, é o jogo definitivo de 2020. Com certeza é o de que mais gostei. Mas pense na peculiaridade que é jogar Jump Rope Challenge em 2020. Esse jogo gratuito de exercícios simples foi lançado pela Nintendo em meados de junho – feito por desenvolvedores da empresa que estavam presos em morada, trabalhando. O jogo roda no Nintendo Switch e emula a fisicalidade de pular corda, permitindo que os jogadores segurem os controladores do sistema enquanto pulam, contando cada salto de uma corda imaginária. É só isso, mas é o suficiente para deixar os dias em morada um pouco menos frustrantes. /Stephen Totilo, colaborador

Ano: 2020

Plataformas: Switch 

Preço: gratuito

Persona 5 Royal 

Quando saí de “férias” recentemente, mergulhei no Persona 5 Royal, o RPG nipónico que é famoso por sua vasta extensão. Por 130 horas, fiz uma pausa nas intermináveis tarefas domésticas para viver o papel de uma estudante do ensino médio que, com a ajuda de amigos e de um gato falante, se infiltra nas mentes dos bandidos para mudar seus corações.

Pretérito em Tóquio, o jogo é uma epístola de paixão a algumas das melhores obras da cultura pop do Oeste ao Oriente, entre elas sucessos de bilheteria porquê ‘A Origem’ e ‘Matrix’ e mangás porquê ‘Sailor Moon’ e ‘Death Note’. Supra de tudo, o jogo celebra o poder de nosso relacionamento com as pessoas (e os animais de estimação) que amamos. De que mais poderíamos precisar neste ano solitário? / Brian X. Chen, colunista de tecnologia, Tech Fix

Ano: 2020

Plataformas: PS4 

Preço: R$ 125

Rocket League

Rocket League está conosco há cinco anos, mas, de qualquer jeito, a jogabilidade do carruagem-foguete jogador de futebol parece tão novidade quanto no dia em que chegou. E, num ano em que imploramos por um pouco de alegria, Rocket League ganhou um propósito maior: foi um ponto de encontro para a normalidade com meus amigos e minha família. Os impensáveis gols aéreos e os arriscados passes para trás continuavam acontecendo na tela, mas as conversas passaram da jogabilidade e da estratégia para os planos de fazer faculdade do meu irmão e as novas histórias do cachorrinho do meu melhor colega. Tudo isso fazia com que esses momentos fossem um misto de escapismo e felicidade, longe dos resultados dos testes e das regras do lockdown. Aliás, a caixa de ferramentas para fazer pinturas chamativas deu um toque de cor a um ano muito monótono. /Brian Hoerst, editor sênior, tecnologia

Ano: 2015

Plataformas: PC, PS4, Xbox One, Nintendo Switch, Mac e Linux 

Preço: gratuito (items pagos dentro do jogo)

Rust 

Desde que começou o lockdown, voltei aos jogos de sobrevivência de mundo crédulo e passei a maior secção do tempo jogando Rust. É muito penoso, não é para todo mundo. Você começa pelado e sozinho, só com uma pedra e uma tocha porquê ferramentas. A partir daí, você precisa procurar mantimentos, coletar recursos e proteger o que pilhou de outros jogadores. Palato de jogar sozinho, o que me deixa vulnerável a equipes maiores que invadem minhas bases labirínticas e tentam roubar minhas pilhagens, apesar das minhas torres e armadilhas. E realmente não ligo de perder o que juntei Só palato de edificar, proteger e explorar. / Leslie Pedro, engenheiro de software

Ano: 2018

Plataformas: PC e Mac 

Preço: R$ 50 

Stardew Valley

No início da quarentena, convenci um grupo de amigos com diferentes níveis de experiência em jogos a jogar Stardew Valley. Eu não jogava muito desde o escola, mas sabia o suficiente para ensinar os novatos a embarcar num jogo multiplayer privado e instalar um mod – para que todos nós oito pudéssemos jogar juntos.

Tudo era sublimemente terreno: tarefas simples, música envolvente aprazível e conversa tranquila. Acabamos com uma quinta que era composta principalmente de manchas caóticas de plantações e poeira. Não tínhamos nenhum objetivo específico e resolvíamos todos os problemas só concordando em ir dormir. / Hannah Masuga, gerente sênior, plataformas de dados

Ano: 2016

Plataformas: PC, PS4, Xbox One, Nintendo Switch, Mac, Linux, Android e iOS 

Preço: entre R$ 30 e R$ 80

The Elder Scrolls: Blades

Blades não é Skyrim, mas mata um pouquinho da vontade de Skyrim. É um jogo que se adapta à nossa economia de atenção durante a pandemia: uma pausa rápida entre as reuniões, uma distração para quando o governador anuncia novas restrições, um bálsamo nos ciclos de notícias eleitorais.

Blades foi lançado em 2019 e o joguei pela primeira vez, no iOS, em março – enquanto procurava ocupação, sentindo os riscos de repente ficarem cada vez maiores – antes de entrar na febre de comprar um Nintendo Switch. Quando chegou o verão, eu me vi de ocupação novo, cachorro novo e menos tempo para o mundo totalmente imersivo de Skyrim. Também disponível no Switch, Blades preenche essa vácuo. Os jogadores precisam restaurar uma cidade devastada e executar várias missões. Eles também podem se engajar em modalidades mais leves de ferraria e alquimia. São muitos os vilões. Atualizações e eventos sazonais mantêm o tempo em movimento, mesmo quando o resto do mundo parece estar parado. / Emily Wilson, gerente de coleções de lucidez

Ano: 2019

Plataformas: Switch, Android e iOS 

Preço: gratuito 

The Last of Us Part II

Em meio a seu cenário pós-apocalíptico e suas hordas de zumbis, The Last of Us, lançado em 2013, consegue fabricar momentos profundos que ajudam a fazer dele um clássico moderno. Sua sequência, The Last of Us Part II, é controversa – não porque o jogo seja ruim, mas por justificação de suas escolhas narrativas. Ela pega personagens amados do primeiro jogo e os transforma em vilãos desequilibrados e assassinos cruéis. Você fica só assistindo, enquanto eles se traem e cometem um erro depois do outro.

Não tem final feliz. O jogo termina com os protagonistas quebrados e emocionalmente exaustos, o que reflete porquê me senti depois de terminá-lo. Mesmo assim, joguei duas vezes esse longo e sombrio jogo. Pode me invocar de masoquista. É muito bom. / Renan Borelli, editor, desenvolvimento de redação

Ano: 2020

Plataformas: PS4 

Preço: entre R$ 160 e R$ 180

The Legend of Zelda: Breath of the Wild

Num ano em que buscamos antigos confortos, recorri a Link, o herói de Legend of Zelda e um dos meus melhores amigos desde 1986. Em The Legend of Zelda: Breath of the Wild – o sucesso imersivo de mundo cândido criado em 2017 para o Nintendo Switch – Link acorda de um sono de centena anos e encontra o Reino de Hyrule devastado pela guerra e governado por feras selvagens. Porquê em outras aventuras de Zelda, Link é a chave para restaurar a sossego.

Embora seja provável zerar o jogo em algumas horas, quanto mais tempo você passa explorando Hyrule, mais segredos o mundo revela. Desde o início do verão, passei mais de 230 horas por lá. Hyrule é um mundo onde o muito triunfa sobre o mal, onde no final tudo dá manifesto – e, em 2020, é exatamente o mundo de que eu precisava. / Jamie Stockwell, editor assistente, editoria pátrio

Ano: 2017

Plataformas: Switch e Wii U 

Preço: R$ 400

The Sims 4

The Sims oferece um jeito de “viver” vidas diferentes virtualmente – sem máscaras nem restrições de viagem. Não há modos de história a seguir, nem monstros para matar (a menos que você obtenha o pacote de expansão manifesto). O jogo é simplesmente o que você faz dele.

Alguns dias, quero o duelo de fazer malabarismos com várias carreiras ambiciosas (mais recentemente, tentei ser política e engenheira social). Outras vezes, quero perder o dia me bronzeando na praia e velejando pela bela ilhéu de Sulani.

Os Sims irão encontrá-lo onde você estiver, onde quer que seja. Vou deixar você imaginar porquê eu joguei. / Ashley Riccardi, engenheira de software sênior

Ano: 2014

Plataformas: PC, Mac, PS4 e Xbox One

Preço: entre R$ 80 e R$ 150

The Walking Dead: The Telltale Definitive Series

Parece que o tema de The Walking Dead: The Telltale Definitive Series é: toda escolha que você faz está errada. O enredo, fundamentado no mesmo universo dos famosos quadrinhos e da série de televisão, segue uma jovem chamada Clementine (e um conjunto diversificado de outros personagens) no meio do apocalipse zumbi. O jogo episódico está mais próximo de uma narrativa interativa, onde você escolhe os diálogos e faz escolhas que têm efeitos de longo prazo que afetam toda a história.

O roteiro leva a decisões e conflitos que parecem imitar a vida real em 2020: uma transmissão de rádio dentro do jogo afirma que a praga está se espalhando descontroladamente, que o número de mortos disparou e que é vital evitar contato com indivíduos expostos. Durante uma pandemia de verdade, esse enredo soou dissemelhante. Não pude deixar de refletir sobre as coisas. / Lance Booth, editor de retrato

Ano: 2019

Plataformas: PC, PS4 e Xbox One

Preço: a partir de R$ 57

Warplanes: WW2 Dogfigh 

Leste ano, quando precisei de uma fuga do presente, viajei para o pretérito com Warplanes: WW2 Dogfight para pilotar um Spitfire da Força Aérea Real e derrotar todos os aviões da Luftwaffe que eu avistava no firmamento virtual. É alguma coisa muito catártico disparar e passar de tempo.

Nesse jogo lançado em 2018, você pode coletar e pilotar diferentes aviões e guerrear por outros países. Tenho a versão “completa” de US $ 5 para iPad, que usa o acelerômetro do tablet para fazer as manobras. Penso nele porquê meu “aplicativo de explodir nazistas”. É uma diversão muito-vinda – e também um jeito de me lembrar da idade em que havia qualquer siso de unidade pátrio em torno da superação de grandes desafios no conflito do muito contra o mal. /J.D. Biersdorfer, editora de produção, Book Review

Ano: 2018

Plataformas: PC, Switch, Android, iOS e Linux

Preço: gratuito