da tela sensível ao toque à IA usada em quase tudo
A lupa nos números revela porquê a nossa experiência com o celular na mão só cresceu.
A tela passou de 3,5″ para 6,7″ e a solução de 320 x 480 para 2.778 x 1.284 pixels.
O processador, que antes era de 412 MHz, agora tem uma unidade de processamento neural de 16 núcleos, capaz de realizar 15,8 trilhões de operações por segundo e fazer cálculos complexos de estágio de máquina.
A memória RAM pulou de 128 MB para 6 GB.
Precisamos de mais tela, mais solução, mais poder de processamento e muita memória para dar conta do volume de informações.
Sem falar nas câmeras, que aposentaram as velhas máquinas de fotografar para a maioria das pessoas. Uma, duas, três, quatro lentes, que precisam focar involuntariamente e dar conta do grupo inteiro na selfie. Rapidamente, antes que o bebê se mexa e o pet fuja.
A câmera principal, que antes era de 2 MP, hoje chega a 12 MP (e está longe de ser uma das mais potentes do mercado). O que realmente faz diferença é o processamento da imagem depois que a foto é batida. A “mágica” que os iPhones realizam nas imagens depois que elas são clicadas exigiu anos de evolução em lucidez sintético, machine learning, sensores e leitores de profundidade.
Estamos cada vez mais exigentes e visuais, vivemos em função das redes sociais, não largamos o aparelho… E os celulares precisam dar conta. Ou seja, dá-lhe bateria. Não à toa, leste é o maior gargalo dos aparelhos da Apple.
Nos últimos 15 anos, ela passou de 1.150 mAh para 4.352 mAh e isso ainda não é suficiente para ficarmos dias longe da tomada.