Coursera prepara-se para entrar em bolsa. Confinamento fez disparar vendas de cursos online – O Jornal Parcimonioso
A setentrião-americana Coursera quer dissiminar o capital em bolsa. Conhecida pelos seus cursos online, a empresa de tecnológica educacional deu esta sexta-feira ingressão com um pedido de listagem ao regulador do mercado dos Estados Unidos (EUA).
A dar ímpeto à ingressão em Wall Street está o aumento da faturação da Coursera devido aos confinamentos, que levaram mais pessoas a aderir aos cursos e formações online um pouco por todo o mundo.
A pandemia teve um efeito na Coursera semelhante – ainda que, naturalmente, em menor graduação ao da plataforma a de videoconferências Zoom: as receitas dispararam 59% para 293,5 milhões de dólares (muro de 246,3 milhões de euros) no ano terminado a 31 de dezembro de 2020).
Morgan Stanley, Goldman Sachs e Citigroup estão entre os subscritores da oferta pública inicial (IPO – Initial Public Offering) da empresa com sede em Mountain View, segundo a informação que consta no documento enviado à Percentagem de Valores Mobiliários dos EUA (SEC – Securities and Exchange Commission).
A Coursera, que arrecadou 130 milhões de dólares (perto de 109 milhões de euros) numa ronda de financiamento no verão pretérito, tem uma plataforma utilizada por mais de 3.700 universidades e utiliza tecnologias porquê machine learning, cloud computing e language learning. Fundada em 2012, a empresa terá agora beneficiado também das necessidades cada vez maiores de requalificação dos trabalhadores.