Mentor de Trump influencia Zuckerberg sobre anúncios políticos no Facebook


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Mark Zuckerberg, o CEO do Facebook, vem sendo influenciado por Peter Thiel, mentor de Donald Trump, sobre porquê mourejar com os anúncios políticos dentro da plataforma, segundo informações obtidas pelo The Wall Street Journal.

Além de trabalhar ao lado do presidente dos Estados Unidos, Peter Thiel também é membro do juízo do Facebook – ele foi um dos primeiros investidores da rede social. Sendo assim, suas opiniões podem estar sendo cruciais para as tomadas de decisão de Zuckerberg. De congraçamento com a nascente, a questão da resguardo da liberdade de frase imposta pelo executivo, na verdade, já foi motivo de discórdia entre os funcionários da companhia, visto que muitos são contra a posição política de Thiel.

O Facebook virou claro de críticas quando o CEO afirmou que o Facebook iria permitir anúncios políticos mesmo com o risco de terem conteúdos falsos, ou seja, sem precisar passar por uma verificação de fatos antes. Enquanto isso, outros tipos de propaganda dentro da plataforma são verificados e rotulados caso se trate de informações mentirosas.

Peter Thiel (Imagem: Reprodução)

Mark Zuckerberg vem sendo criticado, principalmente, pelos candidatos à presidência do partido dos Democratas, visto que a campanha de Donald Trump nas eleiçoes de 2016 foi baseada em teorias da conspiração e outros fake news. Já os republicanos criticam o Facebook, além de outras gigantes da tecnologia, por motivações diferentes, porquê a suposta increpação de vozes conservadoras.

Em outubro deste ano, Thiel esteve ao lado de Zuckerberg para um jantar privado com o presidente Donald Trump; em agosto pediu que o FBI e a CIA investigassem a pesquisa sobre lucidez sintético do Google na China, afirmando que o projeto seria uma traição. Ainda de concórdia com o The Wall Street Journal, Thiel trocou farpas com Reed Hastings, CEO da Netflix, e com Erskine Bowles, director da Morada Branca.

Jack Dorsey, o CEO do Twitter, foi para o lado oposto da decisão de Zuckerberg sobre a liberdade de frase, afirmando que a sua rede social não ia mais admitir anúncios políticos. O executivo justificou afirmando que está bastante hipotecado em impedir que as pessoas continuem espalhando desinformação.

Nem mesmo os funcionários do Facebook concordam com a decisão. Em outubro, 250 colaboradores assinaram uma epístola que pedia à empresa a mudança em suas políticas, incluindo ainda sugestões de porquê aprimorar o processo de verificação de fatos.

Nascente: Business Insider