Se qualquer dia você visitar o museu Mauritshuis em Haia, Holanda, você poderá conferir — mesmo que à intervalo por conta da povo ao volta — a popular pintura Moça com brinco de pérola, do pintor Johannes Vermeer. Ou você pode optar por continuar no conforto de sua morada e explorar a obra a partir deste site, que apresenta um sobranceiro intensidade de qualidade a partir de seus 10 bilhões de pixels, mostrando detalhes que a olho nu são impossíveis de notar. A instrumento que possibilitou tal façanha foi desenvolvida no ano pretérito pela Hirox Europe, uma empresa que produz microscópios digitais.
Com uma solução de 93.205 x 108.565 pixels, cada um deles cobre uma dimensão de somente 4,4 mícrons de tamanho. Para se chegar a leste resultado, foram feitas cópias digitais da tela por meio de um software customizado desenvolvido pela Hirox, que elaborou uma montagem com 91.000 fotos individuas tiradas de diferentes áreas da pintura.
A digitalização forneceu uma visualização sem precedentes da pintura, trazendo uma riqueza de detalhes que qualquer fã de arte não foi capaz de esperar. O mais bacana de tudo é que historiadores da arte e preservacionistas poderão entender melhor a exigência da superfície da pintura, muito porquê do estado das restaurações anteriores, o que ajudará a informar e orientar as futuras tentativas de preservação.
Além de escanear toda a pintura, a equipe também criou varreduras ainda mais altas em 10 áreas específicas, onde cada pixel representava somente uma partícula de 1,1 mícron de toda a peça. Não foram exclusivamente fragmentos de subida solução da pintura criados durante esse processo de digitalização suplementar, mas também uma representação 3D de sua superfície, revelando porquê pequenos pedaços de tinta se deformaram e se enrolaram nas bordas ao longo do tempo.
Pode parecer um tanto excêntrico de minha secção, mas entender o que acontece com obras de arte famosas porquê Moça com brinco de pérola (com seus 355 anos) ao longo do tempo, em um nível quase microscópico, é uma peça crucial para prometer que nos próximos séculos, as gerações futuras poderão gozar do original. Mas se eles não conseguirem, pelo menos temos uma forma de obter uma imitação do dedo perfeita.