Porquê funciona o material que produz vigor a partir de vegetais podres – 29/11/2020
Combustíveis fósseis representam muro de 80% da produção de robustez mundial, segundo a Filial Internacional de Virilidade, e eles são os grandes responsáveis pela emissão de gases do efeito estufa. Cada vez mais os cientistas buscam alternativas de energias renováveis, e a última invenção do tipo usa sobras de vegetais podres para ajudar na obtenção de vigor solar.
Chamado de AuREUS (Borealis Solar Windows and Astralis Solar Wall), o projeto foi criado pelo engenheiro filipino Carvey Ehren Maigue, 27, da Universidade de Mapua, nas Filipinas. Ele foi um dos ganhadores do James Dyson Award, uma premiação que celebra novas formas de resolver problemas.
O pulo do gato do sistema criado por Carvey é o processo de conquista de pujança solar. Ele usa um material maleável que pode ser disposto em uma superfície para obter luz ultravioleta e convertê-la em luz visível para gerar eletricidade. Assim, mesmo com sol lustroso ou em um dia nublado, a invenção consegue produzir virilidade.
Segundo a explicação do projeto, uma das limitações da captação de pujança solar é que as células fotovoltaicas não têm capacidade de conquistar luzes ultravioleta de subida vigor. Em vez de tentar transformar luz ultravioleta direto em eletricidade, Carvey decidiu transformar a luz visível para depois conquistar os fótons usando células solares convencionais.
O tal material maleável responsável por leste sistema é criado a partir de sobras de vegetais e frutas podres. Eles são suspensos em um substrato de resina e aplicados em superfícies, porquê janelas de prédios. Ao serem atingidas pela luz solar, as partículas são absorvidas e emitem luz, que são capturadas por um quadro de pujança solar.
De forma resumida, essa tecnologia poderia transformar prédios espelhados em uma forma de captar vigor solar. Porém, o engenheiro também vislumbra que seu material pode ser disposto em carros, casas e até roupas.
“Quero gerar uma forma melhor de virilidade renovável que usa recursos naturais, seja mais próximo da vida das pessoas e que trace caminhos viáveis em direção a um horizonte sustentável e regenerativo”, disse Carvey, em enviado do Dyson Awards, sobre seus objetivos com a invenção.
Para o horizonte, Carvey pretende melhorar seu projeto. Segundo ele, são necessárias mais pesquisas para que o processo de extração de partículas luminescentes chegue a 100% (atualmente é de 80%) provenientes de corantes de frutas e vegetais em vez de produtos químicos. Ao conseguir isso, o processo poderá ser totalmente sustentável.