Os crocodilos modernos são conhecidos pelo caminhar arrastado em quatro patas, mas leste crocodilo da era do Cretáceo caminhou sobre duas pernas enquanto percorria as costas pré-históricas, de congraçamento com pegadas muito preservadas que ele deixou para trás.
O vestígio do fóssil, chamado Batrachopus grandis, foi desvelado na trilha de Sacheon Jahye-ri, na Coreia do Sul, e data de muro de 110 milhões a 120 milhões de anos detrás.
Porquê suas pegadas revelam, o bicho apresentava patas traseiras semelhantes a de crocodilos, mas não deixava vestígios de seus membros posteriores ou de uma rabo que se arrastasse, levando uma equipe internacional de pesquisadores a concluir que a indivíduo que deixou os rastros era um crocodilo bípede. A pesquisa foi publicada nesta semana na Scientific Reports.
Crocodilianos, porquê o nome sugere, referem-se a um grupo diverso de criaturas semelhantes a crocodilos, dos quais descendem os crocodilos e jacarés de hoje em dia.
O bicho que deixou esses rastros, no entanto, tinha muito pouco de crocodilo, pois se assemelhava a dinossauros bípedes terópodes, com suas longas patas traseiras e marcha estreita. Os crocodilos modernos, ao contrário, possuem pernas curtas e deixam para trás trilhas largas quando andam.
“Crocodilos tradicionais andam de cócoras e criam rastros largos”, explicou Kyung Soo Kim, principal responsável do estudo e paleontólogo da Universidade Pátrio de Ensino de Chinju, em um enviado à prelo.
“Estranhamente, nossas trilhas são muito estreitas – se parecem mais com o estabilidade de um crocodilo em uma corda bamba. Quando combinado com a falta de marcas de arrasto de rabo, ficou evidente que essas criaturas estavam se movendo com duas patas. Elas estavam se movendo da mesma forma que muitos dinossauros, mas as pegadas não eram de dinossauros. Dinossauros e seus descendentes de pássaros caminham sobre os dedos dos pés. Os crocodilos caminham sobre o projecto dos pés, deixando claras impressões de calcanhar, porquê os humanos fazem”, explicou Kim.
A estudo das pegadas e da maneira de caminhar sugere que nascente crocodilo bípede era bastante grande, medindo quase três metros de comprimento. Em sua postura nivelado, no entanto, ele deveria chegar a profundeza do quadril de um humano adulto. Os autores do estudo acreditam que o crocodilo frequentava as margens de grandes lagos.
Murado de centena pegadas de vários locais foram encontradas na trilha de Sacheon Jahye-ri, o que é incrível, já que é vasqueiro encontrar evidências fósseis de crocodilianos na Ásia.
As pegadas estavam tão muito preservadas que algumas ainda apresentavam padrões de pele. Estes animais andavam apoiando primeiro o calcanhar e depois os dedos, mas não foram encontradas pegadas dos membros superiores, nem qualquer evidência de arrastamento da rabo.
É importante ressaltar que os pesquisadores descartaram a possibilidade de que essas trilhas representassem um híbrido entre nadar e caminhar pela chuva, já que um comportamento porquê esse seria representado por marcas que tivessem fincado primeiro os dados e depois os calcanhares.
Curiosamente, a invenção mostra que as pegadas antigas encontradas em outros lugares da Coreia do Sul não são o que pareciam ser inicialmente.
Rastros encontrados na Formação Haman, que remontam ao período Jurássico anterior, foram atribuídos a um bicho muito dissemelhante: os pterossauros.
Os paleontólogos, não sabendo o que fazer com essas trilhas, acharam que os pterossauros aéreos pousavam com dois pés e depois percorriam águas rasas para proteger suas asas. Mas isso não se sustenta, pois os pterossauros são “quadrúpedes obrigatórios”, ou seja, só conseguem andejar com os quatro membros apoiados.
Essas trilhas, porquê mostra a novidade pesquisa, são mais apropriadamente atribuídas ao crocodilo Batrachopus. As pegadas encontradas em Sacheon Jahye-ri são duas vezes maiores do que as encontradas em Haman, medindo mais de 24 centímetros de comprimento – um tamanho muito mais consistente com uma origem crocodiliana.
“As pegadas estão muito muito preservadas e a estrutura é muito boa para acreditarmos que são crocodilos”, escreveu Martin Lockley, co-responsável do novo trabalho e pesquisador da Universidade do Colorado em Denver, em um e-mail para o Gizmodo.
As novas pesquisas mostram que os crocodilos bípedes podem ter surgido há muro de 200 milhões de anos, durante o período Jurássico. Eles teriam durado pelo menos até o Cretáceo. “O projeto deles foi um sucesso”, disse Lockley.
Vale ressaltar que essas interpretações são baseadas em pegadas, ao contrário de ossos fossilizados. O Batrachopus grandis continua sendo uma icnoespécie, no linguajar dos paleontólogos, por ser uma “espécie” descrita somente por vestígios de fósseis, que neste caso são uma série de pegadas muito preservadas.
Idealmente, os cientistas encontrarão alguns ossos substanciar ainda mais a existência desses extraordinários crocodilos bípedes.