CES 2020: Neon apresentada porquê startup da Samsung focada em “humanos digitais”

Já comentamos antes sobre a Neon, a novidade iniciativa da Samsung envolvendo lucidez sintético e assistentes virtuais, que muitos até acreditavam ser uma substituta para a Bixby – mas não, a proposta é muito dissemelhante.

Essa segunda-feira (6) a Samsung apresentou ao mundo os Neons, pessoas digitais assustadoramente realísticas, porquê o primeiro resultado dos Samsung Technology and Avdanced Research Labs (STAR Labs).

A tecnologia foi descrita porquê “um ser criado por computador que se parece e se comporta porquê um humano real, incluindo as habilidades de expressar emoções e lucidez”.

Os Neons não são exatamente porquê Siri ou Google Assistente – eles não “sabem de tudo”, tampouco são capazes de entregar a previsão do tempo.

A proposta é entregar um ser capaz de ter conversações e que exibe comportamentos parecidos com o de um humano real, sendo capaz de fabricar memórias e até aprender novas habilidades, mas sem um corpo físico (pelo menos, por enquanto).

Os Neons podem facilitar o usuário com listas de fainas ou a atingir metas, muito porquê podem servir de professores, atores, porta-vozes, âncoras de TV, concierges inculcar sobre finanças e até mesmo sobre saúde.

Cada Neon é único e com uma personalidade própria. De convénio com Pranav Mistry, CEO do Neon e gerente do STAR Labs:

Os Neons vão ser nossos amigos, colaboradores e companhias, continuando a aprender e evoluir e criando memórias com suas interações.

Alguns dias antes da CES 2020 ter início Neon gerou um grande burburinho entre a mídia especializada, pois ninguém realmente sabia ao manifesto do que se tratava.

Em dezembro Neon publicou vários teasers depois de gerar suas contas nas redes sociais, sugerindo a proximidade do projeto com a lucidez sintético.

Se o mercado responderá muito à novidade só o tempo dirá, finalmente de contas, não podemos olvidar das milhares de pessoas que encaram com estranheza a interação com um pouco que simula a humanidade mas que não é exatamente um ser humano.

Em 2004, no filme “O Expresso Polar”, por exemplo, tecnologia de animação muito parecida com a vida real foi usada para dar vida alguns personagens, mas centenas de espectadores se sentiram desconfortáveis ao observar o longa-metragem.

É importante ressaltar que mesmo que Neon tenha sido financiada pela Samsung e faça secção do STAR Labs, seus avatares não são um resultado da sul-coreana e também não estão relacionados ao Bixby.

Os STAR Labs se descrevem-no porquê uma “futura fábrica totalmente independente, com a missão de tornar veras a ficção científica”.

Samsung, assim porquê Amazon e Google, descobriu que a chave para tornar nossos dispositivos ainda mais interessantes é a Lucidez Sintético, por isso, os grandes nomes da indústria estão investindo pesado em assistentes, porque eles são desenvolvidos porquê “o horizonte de nossa interação com os gadgets”.

Na verdade, o grande intuito da lucidez sintético é prever o que desejamos antes mesmo de perguntarmos. Em uma entrevista recente na Índia Mistry disse, por exemplo, que a I.A. “tem muitos anos de desenvolvimento antes que a ficção científica se torne veras” – sugerindo que Neon não estaria disponível de subitâneo.

“Embora os filmes possam atrapalhar nosso siso de veras, ‘humanos virtuais’ ou ‘humanos digitais’ serão veras”, disse ele a Mint no final de dezembro. “Um ser humano do dedo pode ampliar seu papel para se tornar secção de nossas vidas cotidianas: uma âncora virtual de notícias, recepcionista virtual ou até mesmo uma estrela de cinema gerada por IA”.

Os avatares do Neon são alimentados por uma tecnologia proprietária da firma, dividida em duas partes; a primeira delas, chamada de CORE R3, significa “veras, em tempo real e responsivo” – o que faz os Neons responderem rapidamente e de maneira realista. O tempo necessário para responder às consultas, é subalterno a alguns milissegundos, permitindo que os Neons reajam e respondam em tempo real.

Já a segunda, ainda em período de desenvolvimento, é chamada SPECTRA, responsável pela lucidez, aprendizagem, emoções e memória.

Segundo a Neon:

O CORE R3 pode gerar uma veras realista que está além da percepção normal para honrar.

Aqueles que temem que, por sua ar, os Neons possam ser fim de problemas de privacidade – finalmente de contas, não podemos menosprezar toda a tecnologia dos deepfakes, que são vídeos manipulados –, podem permanecer tranquilos, segundo a empresa.

De contrato com as informações passadas, a tecnologia usada pela Neon, apesar de ser parecida com uma aspecto real de alguém, funciona de forma dissemelhante dos deepfakes ou outras técnicas nesse contexto:

O CORE R3 não manipula uma cena individual, vídeos ou sequências. Em vez disso, ele cria comportamentos e interações únicas para os Neons, que não foram usadas antes. Logo, o CORE R3 cria novas realidades.

Privacidade está no meio do funcionamento do Neon. Acreditamos verdadeiramente que as maravilhas da tecnologia não devem comprometer nossa privacidade.

Neon deve lucrar lançamento em período de testes ao final desse ano, em conjunto com alguns parceiros ao volta do mundo. Usuários poderão licenciar ou recorrer aos Neons para auxílio, seja financeiro ou em outras áreas – e um dia, quem sabe, eles poderão até desabrochar em filmes ou noticiários. De concordância com Mistry:

Sempre sonhamos com esses seres virtuais na ficção científica e em filmes. Os Neons vão integrar nosso mundo e servir porquê links para um horizonte melhor, um mundo onde humanos são humanos e máquinas são humanitárias.

Essa semana durante a CES a Neon vai provar diversos tipos de avatares, incluindo estrelas de K-Pop, um instrutor de yoga, uma padrão e um jornalista. Visitantes poderão saber e até mesmo interagir com eles.