Cancerígena ou inofensiva? Chuva radioativa de Fukushima é jogada no mar e gera suspeição

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“O governo nipónico fez muito muito o trabalho de concentrar a atenção da mídia e do público pátrio no trítio, afirmando que ele não representa risco ambiental”, critica Shaun Burnie, perito em assuntos nucleares da Greenpeace.

A chuva contaminada contém numerosos radioisótopos, que sabidamente afetam o meio envolvente e a saúde humana, inclusive estrôncio 90.”

Segundo Burnie, documentos internos vazados da Tepco provariam que, mesmo depois a limpeza, não foi provável reduzir a “níveis não comprováveis” elementos radioativos porquê iodo, rutênio, ródio, antimônio, telúrio, cobalto e estrôncio. Aliás, o sistema ALPS não seria capaz a filtrar o também radioativo carbono 14.

Em vez da solução mais...

barata e rápida adotada pela operadora, ambientalistas propõem duas alternativas: instalarem-se tanques adicionais, ou fazer evolar a chuva contaminada.

Steinhauser considera a primeira sugestão boa, sobretudo considerando-se o ressaltado risco de terremotos na região: “Se esses tanques começarem a vazar e o teor percolar para a chuva subterrânea, aí esse trítio vai permanecer relativamente pouco diluído no solo.”

Por sua vez, aquecer a chuva contendo trítio e liberar na atmosfera o vapor resultante é um processo espargido: a taxa máxima permissível fica em trono de cinco becquerel por litro de ar. Porém certos cientistas consideram a opção problemática, por ser mais difícil controlar o hidrogênio assim liberado, pois ventos podem carregar a nuvem radioativa para locais distantes.



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