Recebemos para estudo o SanDisk Extreme Portable SSD, porquê o nome sugere, um SSD portátil. Entre seus grandes destaques, estão a subida velocidade de um SSD, o tamanho bastante compacto, a duração (por se tratar de um drive de armazenamento fundamentado em memórias) e também a compatibilidade. É provável utilizá-lo conectado em um computador, mas também em smartphones compatíveis, o que é um ponto muito interessante e vai ajudar bastante gente que usa o celular para funções porquê edição de fotos e vídeos.
Temos a versão de 500GB, mas a risca possui ainda modelos com 250GB, 1TB e 2TB, alcançando velocidade de leitura de até 550 MB/s – semelhante aos modelos SATA mais rápidos do mercado, graças ao uso do padrão USB 3.1 de 2ª geração. A conexão é feita através de um cabo USB Tipo C (padrão dos novos smartphones), mas ele também traz um adaptador para USB tipo A (aquela maiorzinha e tradicional dos computadores).
Lembramos que existe um padrão “Extreme Portable Pro”, que alcança velocidade superiores, de até 1050 MB/s. Essa versão naturalmente custa um pouco mais face.
Site solene dos SSDs SanDisk Extreme Portable
Em cenário internacional, o padrão de 500GB custa muro de US$ 90, enquanto o de 1TB custa US$ 180 e o de 2TB custa US$ 409 (pesquisa feita no dia 05/04/2020, na newegg.com). No Brasil, é provável encontrar o padrão de 500GB por R$ 650, em média muro de R$250 a mais do que um SSD SATA de 2.5 polegadas. Novamente, existe uma versão “Pro” que custa um pouco mais por ser mais rápida.
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Especificações
O Extreme Portable SSD possui vários destaques interessantes. Primeiro de tudo, seu corpo relativamente pequeno e emborrachado, para evitar problemas com eventuais quedas – de conciliação com a SanDisk, ele pode desabar de até 2 metros. Também tem proteção IP55 para chuva e poeira. Seu tamanho é levemente subalterno a um drive de 2.5 polegadas (murado de 2/3 para ter uma noção melhor).
A conexão é feita através de uma porta USB 3.1 Gen2 formato Tipo C, que virou o padrão de mercado em smartphones mais atuais – isso quando se trata de modelos Android. Junto com ele, vem um cabo com as duas pontas nesse padrão, e acompanha um adaptador para USB Tipo A, o formato generalidade em computadores. A velocidade alcançada de leitura é de 550 MB/s, semelhante aos melhores modelos SATA. A garantia é de 3 anos.
Comportável com Windows, Mac e Android
A SanDisk usou memórias BiCS desenvolvidas pela WD e Toshiba, aparentemente de 64-layers. São memórias pensadas para um padrão que, coligado a subida duração e bom preço, consegue entregar boa velocidade.
Fotos
O SSD é compacto, menor que um drive de 2.5 polegadas, além de trazer um remate emborrachado, mormente nas brodas, visando maior proteção contra quedas. Ele também tem proteção contra chuva e poeira, outras questões importantes com relação à maior duração.
Colocamos ele ao lado de um Pen Drive USB 3.1 de 256GB da SanDisk, que da uma boa noção do tamanho. Seria interessante se a empresa tivesse desenvolvido alguma forma do cabo permanecer recluso ao corpo, pois evitaria problemas porquê a inviabilização do uso em caso de perda ou mesmo de esquecimento desse cabo.
Também colocamos ao lado de outros modelos, porquê um Pen Drive USB, um HD de 2.5 polegadas (mesmo tamanho de SSDs nesse formato) e do HD Extrínseco da risca Black P10, com tamanho um pouco maior do que os modelos de 2.5 polegadas tradicionais. Porquê podemos ver, ele possui murado de 2/3 do tamanho de um drive nesse formato.
Reparem, nas fotos aquém, os 4 modelos lado a lado, dando uma noção muito real da diferença entre os formatos:
Na foto aquém, mostramos ele conectado em um smartphone Android. Fizemos testes em dois modelos: um Zenfone 5Z com Android 10 e um Huawei Y9 Prime 2019 com Android 9. Em ambos os casos, funcionou normalmente. Porém, no padrão da Asus fica aparecendo uma mensagem para formatar o drive quando utilizamos o padrão NTFS – coisa que no aparelho da Huawei abriu normalmente e reconheceu todos os arquivos mesmo em NTFS.
Sistema utilizado
Aquém, as configurações do sistema e softwares utilizados para os comparativos.
Máquina utilizada nos testes:
– Mainboard Gigabyte X570 AORUS Master [análise]
– Processador AMD Ryzen 9 3900X [análise]
– Placa de vídeo NVIDIA GeForce RTX 2080[análise]
– Memórias G.Skill TridentZ RGB 16GB (2x8GB) [site oficial]
– SSD Gigabyte AORUS PCIe 4.0 2TB [site oficial]
– Manadeira Thermaltake Toughpower 850W Gold [site oficial]
O SISTEMA NÃO RODA ANTI VÍRUS OU APLICATIVOS
QUE POSSAM INTERFERIR NOS TESTES
Sistema Operacional e Drivers:
– Windows 10 Pro 64 Bits Build 1909 + Atualizações
Aplicativos/Games:
– AS SSD Benchmark 2.x
– ATTO Benchmark 4.x
– BootRacer 7.x
– CrystalDiskMark 6.x
– DiskBench
Softwares
Dissemelhante de modelos internos, esse padrão não traz nenhum aplicativo com perfil de gerenciamento do SSD. Mas, ele conta com um software chamado SanDisk SecureAccess para controle dos dados e, consequentemente, maior segurança dos mesmos, já que se trata de um padrão portátil que pode ser conectado em vários computadores. Logo, é importante proteger os arquivos armazenados, assim porquê qualquer outro HD Extrínseco. Esse software permite encriptar os dados através de uma senha.
Porquê colocamos anteriormente, é interessante o traje dele ser conciliável também com alguns smartphones. Pela subida capacidade e velocidade, pode ser uma solução muito interessante para quem usa celular para trabalhos em edição de vídeos e fotos e precisa de mais espaço, com o diferencial da portabilidade.
Aquém, tela do Crystal Disk Info com alguns detalhes técnicos do SSD. Em seguida, gráficos comparativos:
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Temperatura
Em se tratando de temperatura, normalmente os SSDs baseados em SATA variam pouco sobre a temperatura envolvente. Mas, no...
caso do Extreme Portable, as temperaturas em modo ocioso e em uso ficam mais próxima de alguns modelos NVMe, porquê podemos ver nos comparativos aquém.
Testes sintéticos
AS SSD Benchmark
Começamos nossos testes com o AS SSD Benchmark, software específico para testes de drives SSD, HD etc.
O aplicativo faz uma série de testes em diversas situações de leitura e escrita e, no final, gera uma pontuação com a média entre todos os testes. Confiram aquém:
ATTO Disk Benchmark
Outro famoso aplicativo para teste de desempenho de unidades de armazenamento é o ATTO. Vejam aquém o comportamento dos modelos comparados:
OFF-TOPIC: Aquém, o gráfico de número 11.000 utilizado em um teor no Adrenaline
CrystalDiskMark
Com o aplicativo CrystalDiskMark versão 6, outro muito famoso para testes de drives, optamos por utilizar dois resultados indicados pelos próprios desenvolvedores: o teste “SeqQ32T1” e o “4KiB Q32T1“. Aquém, os scores em modo leitura e escrita:
Testes práticos
Carregando um game (Battlefield V)
Não foi provável rodar o jogo pelo SSD, mesmo com o sistema dando BOOT e funcionando todos os demais testes. Não teve jeito de funcionar em nenhum drive conectado por USB. Porquê esse teste, consideramos não exclusivamente instalar o jogo no SSD, mas também rodar o sistema operacional no mesmo. Tivemos que remover da bateria.
Tempo de BOOT (Windows 10 Pro 64 bits)
Com o software BootRacer, medimos o tempo necessário para inicializar o sistema operacional, um dos principais atrativos de drives SSD.
O menor tempo depois de 3 BOOTs seguidos e tempo informado pelo Boot Racer
O teste consiste no melhor resultado depois três boots seguidos do sistema, considerando o tempo totalidade até finalizar na dimensão de trabalho, com o tempo informado pelo aplicativo. Por isso, é mais lento que o boot até mostrar a tela da extensão de trabalho, já que ele considera que mesmo aplicações em segundo projecto carreguem por completo.
Transcrição de registo – SSD NVMe
Aquém, os testes de desempenho em imitação, utilizando um SSD padrão NVMe de sobranceiro desempenho para enviar e também receber. Sendo assim, tiramos o fator limitador de velocidade de um drive mais lento, porquê aconteceria com um HD padrão Sata3, já que o SSD utilizado, um Gigabyte AORUS PCIe 4.0, tem velocidade de leitura de até 5.000 MB/s e escrita de 4.400MB/s.
O teste utiliza o aplicativo DiskBench para o processo.
Para o cenário ideal em imitação, ambos os drives precisam ser rápidos
Drive analisado para SSD Gigabyte AORUS PCIe 4.0 NVMe M.2 2TB (leitura)
Neste teste, copiamos os arquivos do drive analisado para um SSD NVMe de cimeira desempenho. Leste seria o teste de leitura, já que ele não escreve zero no drive analisado.
Gigabyte AORUS PCIe 4.0 NVMe M.2 2TB para drive analisado (escrita)
Invertendo o processo, agora copiamos os arquivos do AORUS Gen4 para o drive analisado, consistindo em um teste prático de escrita, já que os dados estão sendo gravados no drive.
Epílogo
Os SSDs estão ganhando cada vez mais espaço pela subida velocidade e, nos últimos meses, pelo preço mais competitivo. Atualmente, é provável encontrar ótimos modelos SATA 2.5 polegas de 250GB por valores na lar de R$200, e modelos com 500GB na morada de R$400 ou menos.
Mesmo sendo generalidade muitos usuários comprarem cases para utilizar SSD porquê soluções portáteis, modelos desenvolvidos especificamente com esse propósito tendem a trazer alguns benefícios extras, e esse é o caso do SanDisk Extreme Portable. Ele traz a subida velocidade de um SSD, coligado à conexão USB 3.1 de 2ª geração, corpo menor do que modelos de 2.5 polegas e proteção contra impacto, poeira e chuva.
O SanDisk Extreme Portable se destaca pelo tempo de leitura de até 550MB/s, que o coloca entre os mais rápidos quando falamos de modelos SATA, e, apesar da transferência da conexão USB 3.1 Gen2 ser mais subida, já é um pouco muito bom frente a modelos de Pen Drives tradicionais – mormente de HDs externos.
Porquê vimos nos testes, o Extreme Portable só perde para um SSD porquê o Kingston A400 em temperatura, o que é meio lógico, já que possui uma carcaça que traz inclusive proteção contra chuva e poeira. Mas, quando o ponto é velocidade, ele impressiona.
Novamente, isso se dá porque ele é fundamentado em conexão USB 3.1 Gen2, além, é evidente, de estar conectado em uma porta com suporte a essa tecnologia. Caso contrário, o “lado” mais lento será o limitador, seja a conexão ou o drive conectado a ela.
Opção ideal para quem procura subida velocidade, portabilidade e duração
Gostei muito do quesito compatibilidade, já que foi provável conectar o SSD em smartphones através do cabo USB. Mesmo ele formatado com partição do tipo NTFS, não tive problemas com testes em modelos com Android 9 e Android 10. Acho que isso pode ser de grande ajuda para quem utiliza smartphones para trabalho – atualmente, os modelos topo de risca, aliados a bons softwares de edição de vídeo e fotos, fazem isso muito muito. Mas porquê sabemos, mormente vídeos ocupam muito espaço, ainda mais com os novos modelos capturando em 4K e até 8K.
O padrão de 500GB no Brasil está custando pouco mais de R$650 reais, muro de R$250 supra de um padrão de mesma capacidade no formato de 2.5 polegas padrão SATA, sim, poderia ser um pouco mais inferior, acho que o valor deveria permanecer na lar de R$550 porque a confrontação com os modelos de 2.5 polegas será normal. Velocidade por velocidade, não muda muito entre esses dois tipos de modelos, mas considerando quem pensa em usar um padrão SATA de 2.5 polegas de forma externa, será necessário comprar um case, que vai custar na morada de R$50 e o preço final vai permanecer na moradia de R$450, porém é importante primar que não terá algumas características diferenciadas dessa risco Extreme Portable.
Esse padrão da Sandisk se destaca pelo tamanho mais compacto e mormente um projeto muito mais indestrutível, capaz de manter algumas quedas e até um pouco de chuva e poeira – coisa que poucos cases externos irão fazer muito. Minha única sátira cá é que o cabo, de alguma forma, deveria ter sido integrado ao corpo, já que não tem porquê usar sem um cabo e o padrão é justamente tipo C, menor do que o tradicional tipo A.
Ahhh, e pode ser um pormenor para muitos, mas um LED de status faz diferença também.