O Amazfit GTR é um relógio inteligente com função fitness que tem porquê principal destaque seu design bastante sedutor e que lembra muito um relógio tradicional. A Amazfit/Huami é uma empresa especializada em vestíveis, sendo a provedora de tecnologias nessa espaço para a Xiaomi e bastante envolvida em produtos populares porquê a Mi Band.
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Especificações principais
– Display de 1,39”, solução 454×454, AMOLED
– Conectividade Bluetooth 5.0
– Bateria de 410 mAh com até 24 dias de autonomia
– 5 ATM de resistência
– Sensor de batimentos, 6 eixos, acelerômetro, magnético, pressão de ar e luz envolvente
– GPS e GLONASS
– 62 gramas
Unboxing
Design
Se há um ponto cimo para o Amazfit GTR, é com certeza o visual. O smartwatch tem design de um relógio de ótima qualidade, não parecendo aquelas coisas muito futuristas ou claramente vestíveis inteligentes, porquê acontece com vários modelos. Dá para confundir o GTR com um relógio tradicional, sem nenhuma incerteza.
Sem dúvidas um dos pontos altos do GTR é seu belo visual
O relógio possui um formato arredondado com bordas não muito largas em torno do display, com um corpo metálico com um belo aperfeiçoamento fosco. A pulseira que veio em nosso kit é feita em borracha no interno e uma imitação de epiderme na secção externa que trazem um bonito visual.
Com várias funcionalidades de monitoramento, gadget só fica devendo um ecossistema de aplicativos
O display é outro ponto cimo do resultado, com uma tela AMOLED com boa solução. O nível de cintilação é suficiente para mourejar mesmo em situações de subida claridade, só não superando a solução de tela reflexiva da Amazfit Stratos 2, que graças à tecnologia usada era muito visível mesmo sob o sol “a pino”. É evidente que em contrapartida ela não tinha cores e contrastes tão vívidos porquê os do AMOLED da GTR.
Além da tela sensível a toques, é provável velejar através de um conjunto de botões físicos, com um atuando porquê o retornar e outro que traz para a tela inicial. Além de muito integrados, os botões têm funções importantes na usabilidade, já que dissemelhante da toucscreen, continuam operando mesmo molhados.
Nós testamos a versão maior, a de 47mm, sendo que há uma versão mais compacta de 42mm que reduz o display para 1,2 polegadas e ganha um display “always-on”, ou seja, sempre ligado, mas tem a autonomia reduzida para 12 dias.
Funcionalidades
A Amazfit GTR faz a combinação de funcionalidades que vêm equipando esses relógios e vestíveis fitness. Ele possui um conjunto de sensores capaz de forma automatizada medir atividade física do usuário, tempo e qualidade do sono e também interações com o smarpthone, porquê exibir notificações e chamadas.
De forma automática o relógio consegue descrever passos, horas dormidas e qualidade do sono. Se o usuário quer um relatório mais detalhado, pode acionar manualmente o monitoramento de atividade física, onde entram em ação os sensores e o GPS para gravar em detalhes o manobra. Ou… deveriam.
A GTR usa seus vários sensores para medir a atividade do usuário porquê passos, horas dormidas e relatórios completos de exercícios porquê corridas. Ou ao menos, é o que ela afirma que faz
Cá a GTR “escorrega na banana”. A pulseira falhou miseravelmente em múltiplas tentativas de usar o GPS. O aparelho simplesmente não consegui descobrir sinal, e o resultado é um tirocínio medido exclusivamente pelo acelerômetro, com estimativas imprecisas de velocidade, deslocamento e sem o planta de de movimentação. As múltiplas tentativas geraram gráficos porquê os aquém: em raros momentos funciona,...
mas o mais generalidade são resultados risíveis.
Verificando na internet sobre o resultado, dá pra ver que não é um caso só. A Amazfit GTR é bastante criticada por vários usuários alegando dificuldades em usar o GPS. Também é por lá que dá pra desenredar um jeitinho de fazer funcionar: tirar do pulso, deixar em qualquer lugar sem obstrução para localização do satélite e aí inaugurar o tirocínio. A solução (péssima) até funciona, mas depois dessa solução “tragicômica”, a precisão continua sendo baixa e erra partes dos deslocamentos.
Com um GPS tão ruim e sem memória interna para músicas, o GTR perde muitos pontos para quem queria um gadget para escoltar nas corridas ou pedaladas.
Isso faz com que o GTR falhe em uma de suas funções principais, que é ser um companheiro para atividades físicas. Um dos pontos principais de investir em um gadget porquê esse é ter os batimentos cardíacos de sua atividade física e gerar relatório interessantes, porquê o planta do deslocamento e os tempos em uma corrida, de preferência dispensando o celular para fazer isso. Esse gadget irregularidade duas vezes, primeiro por seu GPS incompetente, depois por não possuir memória interna para músicas, logo você vai depender de outro aparelho para isso.
Autonomia e performance
A promessa de 24 dias de autonomia em um relógio inteligente é um pouco ousado, mas a GTR definitivamente entrega. Em nossos testes, ela segurou 20 dias com o uso de todas as tecnologias possíveis de habilitar e mais algumas eventuais corridas com o GPS disfuncional do aparelho. Depois de umas 7 ou 8 tentativas, acabamos desistindo de usar esse recurso. Bom lembrar novamente que esses são os resultados da versão 47mm que testamos, e o padrão com 42mm tem tela sempre acesa, uma bateria menor e portanto uma autonomia estimada reduzida para 12 dias.
Com isso dá para largar o carregador da GTR em uma gaveta e você corre o risco de olvidar onde ela está até precisar de novo. Esse é sem dúvidas um dos melhores vestíveis para quem quer um relógio inteligente e não quer permanecer carregando com frequência.
No desempenho, o GTR não decepciona. Ele não tem a fluidez dos smartwatches mais caros e com hardware mais poderoso, mas a navegação por suas interfaces transcorre sem dificuldades. Em universal, é difícil ver ele não reagindo a qualquer comando, ou alguma tela ficando travada.
Epílogo
A Amazfit GTR tem muitos acertos. O design ficou belíssimo e não fica devendo zero para bons relógios, a bateria de maior porte não comprometeu o tamanho do vestível e ao mesmo tempo deu a ele uma autonomia imbatível, enquanto as funcionalidades estão todas ali… quase.
Performance
Tela
Funcionalidades
Autonomia
Preço
No restante, ele tem suas limitações inerentes de um relógio inteligente de plebeu dispêndio. Isso quer expressar que saem funções que modelos mais caros incluem porquê comandos por voz, instalação de aplicativos adicionais, não tem memória interna para armazenar músicas nem conectividade com a rede traste. Mas porquê se trata de um padrão mais atingível, tudo isso é permissível.
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Com várias funcionalidades de monitoramento, gadget só fica devendo um ecossistema de aplicativos
Considerando o foco que esse tipo de aparelho tem na secção fitness, já que para muitos seu conjunto de sensores e informações coletadas de atividades físicas são uma secção relevante de suas funcionalidades, é frustrante ver o nível de ineficiência do GPS, alguma coisa tão crucial para relatório de atividades externas porquê corridas ou pedaladas. Ver o aparelho falhar em uma de suas funcionalidades básicas, que é o monitoramento de atividades físicas, atrapalha muito recomendar esse resultado, e a própria Amazfit vai ter modelos melhores, porquê era o Stratos 2 que já testamos cá, que também tem memória interna para músicas.
A Amazfit GTR é uma recomendação de um smartwatch com muita autonomia, belo design e ordinário dispêndio, mas que tem um GPS que pode te deixar na mão
Se você estava de olho nos pontos fortes desse smartwatch, que são uma autonomia muito persuasivo, belo design, monitoramento de atividade ao longo do dia, exibição de notificações e outras funcionalidades porquê alarmes, tudo por um preço competitivo, a Amazfit GTR é uma recomendação fácil contanto que você não se importe de ter um GPS que tem grande chances de lhe deixar na mão e não queria ter a músicas em seu relógio para transpor pra decorrer ou pedalar, trazendo a triste sensação que a Amazfit regrediu comparado ao que tínhamos na Stratos.