Algumas empresas que não curtem remunerar o “imposto da Apple” na App Store

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Algumas empresas que não curtem remunerar o "imposto da Apple" na App Store 1


A frase “terebrar a porteira” talvez seja a melhor para explicar o posicionamento atual de várias empresas contra as políticas da App Store da Apple. É uma reclamação antiga de desenvolvedores, mas parece que a recente notícia de que a Percentagem Europeia iria investigar a companhia por possíveis práticas anticompetição fez com que todo mundo resolvesse pegar carona para criticar a Apple.

Antes de falar sobre todo mundo que passou a criticar a Apple, vale retomar um pouco a história e entender o contexto e o que está em jogo:

O início da combate

A App Store, porquê você deve saber, é um envolvente em que a Apple armazena apps para suas plataformas móveis. Ela fornece o armazenamento, mecanismo de promoção e um serviço de curadoria destes aplicativos, analisando qualidade e segurança. A questão é que a empresa ofídio uma taxa em transações, um pouco parecido com o que a Uber faz para os motoristas: 30% ficam com a Apple, enquanto 70% vão para o desenvolvedor. Nascente tipo de ramificação é praticamente a mesma desde que a empresa introduziu uma loja com itens pagos.

Para alguns poucos parceiros especiais, a taxa da Apple é de 15%. De outros, não há cobranças de taxas. Exemplo: compras de filmes do Prime Video (no Brasil, não está disponível a venda de filmes e séries específicos; só a assinatura), corridas da Uber ou aluguéis no Airbnb, por exemplo, não tem taxas.

A primeira empresa a reclamar de forma mais destacada foi o Spotify. O serviço de streaming desde 2016 mostra objeção ao padrão de negócio da Apple, não só pela questão da taxa de 30%, mas também por oferecer serviços concorrentes, porquê o Apple Music.

Isto fez o Spotify reclamar formalmente na Percentagem Europeia sobre as práticas da Apple.  Em resposta, a empresa da maçã prontamente retrucou as acusações. Em uma epístola ensejo, a Apple argumenta que o Spotify quer ter os benefícios de um app gratuito depois anos se aproveitando do envolvente da App Store. A companhia de Cupertino também aproveitou para lembrar que o Spotify estava lutando para repassar menos royalties para artistas em uma outra ação.

Tudo isso culminou com um pregão da União Europeia que iria investigar se a prática da Apple prejudica a competição.

Agora, sim, algumas empresas que se mostraram contra a prática da empresa da maçã:

Epic Games

A desenvolvedora do Fortnite tem um dos apps mais lucrativo da App Store. Em seguida a decisão de investigação da União Europeia, Tim Sweeney, CEO da Epic Games, tuitou o seguinte:

Tradução: “Cá, a Apple fala de condições iguais. Para mim, isso significa: todos os desenvolvedores do iOS podem processar pagamentos diretamente, todos usuários podem instalar o software a partir de qualquer manancial. Neste esforço, a Epic não buscara nem aceitará um pacto peculiar somente para nós”

Match

Em expedido ao Verge, a Match, empresa dona de apps de relacionamento, porquê o Tinder, também criticou a Apple:

“A Apple é uma parceira, mas também uma plataforma dominante cujas ações forçam a maioria dos consumidores a pagarem mais por apps de terceiros que a Apple arbitrariamente define porquê ‘serviços digitais’. Nós saudamos a oportunidade de discutir isso com a Apple e fabricar uma distribuição igualitária de taxas em toda a App Store, além das partes interessadas na União Europeia e nos Estados Unidos”.

Microsoft

Em um evento do site americano Politico, Brad Smith, presidente da Microsoft, também fez coro às críticas, até com notório conhecimento de caso, pois a Microsoft já foi claro de processo antitruste da União Europeia no pretérito. De tratado com a Bloomberg, ele comentou que “algumas lojas de aplicativos criam uma barreira muito maior para competidores do que a Microsoft fez há 20 anos”.

Sem referir a Apple nominalmente, Smith disse:

“Eles impõem requisitos indicando que existe somente uma maneira de acessar  plataforma e passar pelo portão que eles mesmos criaram. Em alguns casos, eles criam um preço muito tá pelo pedágio — em alguns casos, 30% de sua receita vai para o porteiro”

Hey

É um app de gerenciamento de e-mail com uma assinatura anual de US$ 100. A Apple impediu a atualização do app depois eles levarem os usuários para fora da App Store. Em entrevista ao TechCrunch, Phil Schiller, da Apple, disse que o problema do Hey é que o usuário baixa o app e ele não faz zero. Só passa a ter utilidade depois de uma assinatura feita dentro da App Store. Schiller argumentou que a empresa tem várias formas de trabalhar, mas que porquê está “não é o que queremos apresentar em nossa loja”.

[Verge, Bloomberg e TechCrunch]





Fonte