O considerado maior buraco já registrado na classe de ozônio sobre o Ártico se fechou. Ele havia surgido no último mês de março e tinha um tamanho que se equiparava com o que se forma todo o ano sobre a Antártida.
A informação foi divulgada com base em dados coletados pelo satélite Copernicus, de propriedade da Percentagem Europeia. A página solene no Twitter deu mais detalhes sobre o fenômeno. Confira na publicação a seguir:
Apesar de subsistir uma clara melhora ambiental com as medidas de distanciamento social no mundo, devido à pandemia do novo coronavírus, as quarentenas globais não teriam sido as responsáveis pela “tratamento” desse buraco.
Segundo pesquisadores, os danos à categoria de ozônio do Ártico teriam sido causados por “condições atmosféricas incomuns” para o Hemisfério...
Setentrião. Entre elas, estaria um vórtice polar de ar indiferente. Quando a sua força foi reduzida, o “rombo” conseguiu se fechar.
A categoria de ozônio tem a função de filtrar a radiação solar para a Terreno. Sem nenhuma irregularidade, ela serve para proteger o planeta dos raios ultravioletas emitidos pelo Planeta-Rei, os quais podem levar a prejuízos aos seres vivos.
Agora, a preocupação se volta novamente ao buraco presente sobre a Antártida. Mesmo que seu tamanho em 2019 tenha sido o menor já observado, a expectativa é que ainda ligeiro décadas até se restabelecer por completo.
Qual é a sua avaliação sobre o fechamento do maior buraco já registrado na categoria de ozônio sobre o Ártico? Deixe sua opinião nos comentários aquém.
