10 curiosidades sobre o asteroide Bennu

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A NASA já está no clima de subida expectativa para o momento mais importante e multíplice da missão OSIRIS-REx: a coleta de amostras da superfície do asteroide Bennu, especificamente dentro de uma cratera chamada Nightingale. A manobra de coleta será amanhã (20), mas a escritório espacial já está compartilhando uma série de informações e curiosidades científicas sobre a rocha espacial.

Será a primeira vez que uma nave dos EUA tentará realizar uma missão desse tipo. A nave em questão é a OSIRIS-REx, e as amostras que ela trará à Terreno em 2023 devem fornecer aos cientistas pistas sobre a formação do Sistema Solar. A tarefa não será fácil. Na verdade, há uma série de desafios durante cada sequência de manobras que a sonda robótica terá que executar.

Além de ser um asteroide relativamente pequeno, com muro de 500 metros de diâmetro, há diversas rochas do tamanho de casas sobre sua superfície. A NASA comparou as manobras necessárias para o pouso a porquê tentar estacionar uma van em um estacionamento onde há exclusivamente uma vaga livre. Considerando que tudo será feito em um lugar muito longe do nosso planeta, sem transmissão de vídeo exatamente tempo real (dada a intervalo, que impacta na velocidade da informação), não parece ser um pouco muito fácil de se fazer de longe.

Mas a NASA parece muito preparara para isso. E esperançado, também. Tanto é que haverá uma cobertura ao vivo durante o evento de coleta, no qual a dependência espacial vai compartilhar os mínimos detalhes com o público enquanto a OSIRIS-REx faz seu trabalho. Até lá, confira algumas curiosidades e informações que tornam o Bennu tão interessante para os cientistas, a ponto de realizarem uma missão desse porte só para buscar 60 gramas de amostras.

1) Negrume

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(Imagem: Reprodução/NASA’s GSFC/U. Arizona/OSIRIS-REx Lockheed Martin)

Bennu conta com uma grande quantidade de carbono em sua constituição, e isso faz com que a superfície do asteroide seja capaz de refletir somente muro de 4% da luz solar que o atinge. Vênus, para fins de confrontação, reflete murado de 65% da luz solar — não é à toa que nascente planeta costuma ser o objeto mais resplandecente no firmamento noturno. Ou seja, Bennu seria muito escuro, mesmo se estivesse mais perto de nós.

Aliás, ele não sofreu muita mudança que causasse diferença em sua constituição, e por isso o material aquém de sua superfície há elementos químicos e rochas que estão preservados desde o promanação do Sistema Solar.

1) Vetustez

Outra marca importante do entulho espacial chamado Bennu é justamente sua idade, e principalmente o tempo em que ele se manteve inviolado por bilhões de anos. De tratado com os cálculos científicos, ele parece ter se formado nos primeiros 10 milhões de anos da história do nosso Sistema Solar. Ou seja, ele tem mais de 4,5 bilhões de idade.

Sua origem parece ter sido o cinturão principal de asteroides, localizado entre as órbitas de Marte e Júpiter, mas hoje em dia ele não está tão longínquo assim. É que quando o asteroide absorve a luz solar e reemite a força na forma de calor, ele acaba sofrendo um pouco chamado Efeito Yarkovsky, fazendo com que se aproxime lentamente do Sol e, portanto, da Terreno. Isso significa também que sua rotação é retrógrada, pois caso fosse prógrada, a força resultante afastaria o corpo para longe da nossa estrela.

3) Porquê assim, entulho?

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(Imagem: Reprodução/NASA)

Às vezes, você encontrará descrições de Bennu dizendo que se trata de um “entulho” espacial. Muito, acabamos de chamá-lo assim nos parágrafos supra. Mas não deixe que o termo te engane, pois isso de forma alguma significa que se trata de “lixo” com pouca utilidade. A termo entulho é usada porque o asteroide é, na verdade, formado por destroços de outros asteroides ainda mais antigos que ele.

Os pedaços rochosos foram reunidos com o passar do tempo através da atração da seriedade, e acabaram se comprimindo e formando um novo objeto. Esses “sobras mortais” de asteroides antigos provavelmente vieram de corpos muito maiores que o próprio Bennu, alguma coisa com muro de de 100 km de largura. Provavelmente, levou exclusivamente algumas semanas para que esses fragmentos espaciais se aglutinassem na rima de entulho que é Bennu, uma pequena rocha de 500 metros.

Por ter sido formado por fragmentos, Bennu parece um queijo suíço: está pleno de buracos por dentro. Murado de 20 a 40% de seu volume é exclusivamente espaço vazio no seu interno. Se estrear a remoinhar muito mais rápido ou interagir com outro objeto espacial, pode ser que ele se desmanche. Ainda muito que a OSIRIS-REx chegou a tempo antes que isso aconteça!

4) Semeadores da vida?

Muito, se Bennu tem tanta informação preservada em seu interno, o que ele pode nos revelar? Muita coisa, inclusive sobre a origem da vida na Terreno. É que o asteroide talvez seja feito de material que contém as mesmas moléculas que estavam presentes no Sistema Solar quando a vida se formou na Terreno.

Todas as formas de vida na Terreno são baseadas em cadeias de átomos de carbono ligados a oxigênio, hidrogênio, nitrogênio e outros elementos. Lembra que Bennu é um carbonáceo? Pode ser que esse material contenha pistas sobre a origem desses elementos e o papel deles cá em nosso...

planeta. Sabemos que rochas espaciais sempre caíram em nossa atmosfera, logo pode ser que elas trouxeram os elementos fundamentais para a formação da vida.

Mas os cientistas também sabem que há grandes chances de que o material orgânico do asteroide não seja biológico, logo talvez não seja dessa vez que encontremos as pistas sobre a origem da vida. Mesmo assim, vale a tentativa!

5) Rico em platina e ouro

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(Imagem: Reprodução/NASA/Goddard/University of Arizona

Embora o ouro e a platina sejam valiosos cá na Terreno, eles são relativamente fáceis de encontrar em asteroides. Enfim, esses elementos são criados através de fusões nucleares quando uma estrela explode em supernova, espalhando-se pelo universo. No caso do Bennu, é bastante provável que ele também seja rico em platina e ouro.

Por isso, estudar levante asteroide ajudará cientistas a entenderem mais sobre esse ponto, e talvez eles poderão expressar se é viável gerar missões mais robustas com o objetivo de buscar os minerais valiosos dessas rochas espaciais. Mais importante ainda, a presença de chuva seria de grande valor, pois ela poderia ser usada para ingerir ou separada em seus componentes para obter ar respirável e combustíveis de foguete. Transportar esse tipo de material prima de um asteroide para, digamos, a Lua, poderá ajudar e muito os astronautas em missões espaciais.

6) Colisão com a Terreno?

Desde a sua invenção em 1999, Benu é considerado um objeto próximo de nós. Isso não significa que ele está tão perto quanto a Lua, por exemplo, ou que ele vai desabar em nosso planeta nos próximos anos. Na verdade, as chances são pequenas — mas existem. E se existem, ele será catalogado porquê potencialmente perigoso.

Para tranquilizá-lo, a chance de um impacto entre os anos 2169 e 2199 é de somente 1 em 2.700. Mas, lembre-se, ele continua se aproximando da Terreno, logo se ele apresentar uma ameaço em qualquer momento, mesmo depois dessas datas longínquas, os cientistas continuarão mantendo-o sob reparo.

7) Pousar em Bennu é aventuroso

Coletar amostras de Bennu será uma tarefa de cume risco para a integridade física da OSIRIS-REx. Além de ser um asteroide relativamente pequeno, há diversas rochas do tamanho de casas sobre sua superfície. A complicação do TAG (sigla para “Touch-And-Go”, o nome do evento que consiste em tocar na superfície do asteroide para pegar as amostras e voltar ao espaço exclusivamente poucos segundos depois) consiste não somente em descer até o pavimento de Bennu sem colidir com as rochas, mas também permanecer na inclinação e velocidades corretas para não desabar e não prejudicar os instrumentos robóticos que tocarão no solo.

Sem saber esses detalhes antes das filmagens da OSIRIS-REx, os cientistas projetaram a nave para pousar dentro de uma extensão muito maior do que Bennu de indumentária oferece, aproximadamente do tamanho de um estacionamento com 100 vagas. Agora, a sonda deve manobrar em um lugar com menos de 100 metros quadrados, uma espaço de murado de cinco vagas de estacionamento.

8) Mitologia egípcia

Bennu recebeu o nome sugerido por um garoto de nove anos que ganhou a competição “Name that Asteroid!”. Michael Puzio venceu o concurso ao sugerir que o braço e os painéis solares da OSIRIS-REx e seu mecanismo de coleta lembravam o pescoço e as asas nas ilustrações de Bennu, uma nume que os antigos egípcios retratavam porquê uma garça cinzenta.

Essa nume era ligada ao Sol, à geração e ao renascimento, e também era o ba (espírito) de Osíris, surgida depois a morte do deus nas mãos de Seti. O mito pareceu desabar porquê luva ao asteroide, já que ele é um objeto que remonta à geração do Sistema Solar.

9) Vesta

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(Imagem: Reprodução/NASA/Goddard/University of Arizona)

Quantos asteroides precisaram se esfanicar para formar Bennu? Essa pergunta pode ser difícil de responder por enquanto, mas os cientistas já tem pistas para estrear a fazer uma lista. Um nome muito provável para um dos “pais” do Bennu é Vesta. o segundo maior asteroide do Sistema Solar, agora promovido a protoplaneta.

Os cientistas encontraram um tipo de rocha mais lustroso que as demais na superfície de Bennu, e decidiram estudar a luz refletida por elas com o espectrômetro da OSIRIS-REx. Eles concluíram que Bennu recebeu estas rochas possivelmente do asteroide que o originou em seguida suportar o impacto de um “vestoide”, ou seja, um migalha de Vesta. “Quando o asteroide principal foi destruído, uma secção de seus detritos se acumularam sob sua própria seriedade ao Bennu, incluindo um pouco do piroxênio de Vesta”, disse Hannah Kaplan, observador e pesquisadora espacial do Goddard Space Flight Center.

Enquanto o pobre asteroide atingido por Vesta parece ter se destruído, nascente continua em sua trajectória normal.

10) Mais surpresas pela frente

A câmera de navegação da OSIRIS-REx mostrou aos cientistas que Bennu costuma expelir rumo ao espaço partículas de si mesmo algumas vezes por semana. Isso significa que ele é um asteroide ativo, o que é vasqueiro.

Mais recentemente, a equipe da missão descobriu que a luz do sol pode rachar as rochas de Bennu e que há pedaços de outro espalhados por sua superfície. Será uma tarefa curiosa tentar deslindar de quantos asteroides mais antigos o Bennu é feito. Sem dúvidas ele pode nos reservar ainda mais surpresas, logo vale a pena ficarmos atentos à missão de coleta amanhã e escoltar as pesquisas que virão a seguir.

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Manancial: NASA

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